Carolina e Joana
Negócio é o seguinte: estive viajando durante o último fim de semana (que acabou por ser prolongado). Fui conhecer as belezas das cachoeiras de Carolina (MA), junto com a galera do Almanaque JP Turismo, onde assino a coluna Quintal Poético.
A viagem foi divertidíssima, organizada e liderada (as brincadeiras dentro do ônibus então…) pelo amigo Gutemberg Bogéa, de quem recebi o convite somente na véspera e não pensei duas vezes.
Ainda voltarei ao tema algumas vezes no blog, mas por ora escrevo apenas para registrar o único poema que cometi durante a viagem, dentro do ônibus e num pedaço de papel higiênico. Depois, descobri que a moça (Joana Dionísio), que eu nunca havia visto e apenas conheci na viagem, tem namorado, é fiel etc. Bom, ficamos amigos (vale lembrar que Dionísio é o deus do vinho, apesar de eu não ser “lá essas coisas” em mitologia) e ela me disse ter gostado do poema. Segue:
Dionisíaca Joana
dá-me pra beber teu vinho,
deixa eu fumar tua bagana
me dá de ti, só um tiquinho
que eu pra ti, me dou todinho
Os poetas Cunha Santos, Zé Maria Medeiros e Paulo Melo Souza, que também viajaram, elogiaram o poema. Obrigado!
