xô, sarney!

deixei o diário da manhã há um tempinho. calma, caro leitor: não voltarei ao lenga-lenga. o papo aqui, agora, é outro. sarney (in-diretamente, motivo de minha saída daquele matutino) acha que é dono de tudo (como se não bastasse o mar, o maranhão, de que ele se auto-intitula dono, in-diretamente) e quis que um blogue retirasse do ar, imagem de caricatura sua, rabiscada num muro amapaense. sarney é amapaense? sarney é maranhense? sarney é o que lhe convém. tanto é que sarney hoje está com (não “é”) lula.

o tiro saiu pela culatra: mais de cem blogues país afora/adentro (isso na contabilidade do jornal pequeno, na manhã de hoje, 31/8) reproduziram a aludida imagem. e sendo uma campanha anti-sarney, este blogue não ficaria de fora.

abaixo, as imagens. copie e cole no seu blogue, distribua por e-mail aos amigos, pinte numa camisa, enfim. passe essa boa idéia adiante.

xô, sarney!

oh!, este imenso teatro a céu aberto (e fechado)

Gilda Lamita chegou à turma em que ainda não me matriculei este semestre. Trocamos umas poucas palavras: literatura, música, jornalismo. Na disciplina Jornalismo Cultural, a professora Ana Patrícia Choairy tem botado os alunos para apresentar trabalhos sobre temas afins ao jornalismo cultural. Ontem a (o) pergunta (tema) era “o que é teatro?” E este blogueiro gostou muito do texto abaixo.

A VIDA EN CENA
por Gilda Lamita

Em “A vida é sonho”, de Pedro Calderón de La Barca, o Príncipe Segismundo diz: “O que é a vida? Um frenesi. O que é a vida? Uma ilusão, uma sombra, uma ficção”.

Também fazemos teatro na vida real, colocamos máscaras em nossos rostos e saímos para a faculdade, para o trabalho, para o supermercado… Passamos boa parte do tempo nos dedicando aos personagens que criamos e tentando nos convencer de que somos eles. Já pensou quantas vezes você já se modificou para se adequar a esta situação ou àquela relação?

Lutamos diariamente contra nossos rivais internos – o orgulho, a inveja, a cobiça – e em todo esse espetáculo medíocre percebemos que alguns de nós envenenamos nossas vidas por conta dessas mazelas humanas.

Esse cenário é estranho. Cordialidade confunde-se com fingimento e sorrisos com ameaças. Acredito que nesse caldeirão de valores distorcidos está a auto-proteção, um dos pilares da nossa hostilidade gratuita.

Quanta tolice…

Muitos encaram a vida como uma grande “olimpíada” de beleza, de sucesso, de dinheiro e vivem reféns das suas atitudes e das suas palavras por que encenam do momento que acordam ao momento em que se deitam.

Shakespeare, na obra “Rei Lear”, já diria: “Choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de demência”.

vamos “brincar” de pesquisa eleitoral?

convido-os para brincar (intitulando o post), mas o papo é sério [é?]. é claro que eu não vou querer que ao final disso aqui [isso aqui, o que é?], os caríssimos leitores deste blogue tenham ficado, sintam-se, ou coisa que o valha, mais “conscientes”. longe disso, nem sei se este é (ou deveria) ser o papel deste modestíssimo espaço.

mas vamos lá.

sempre tive seríssimas desconfianças de pesquisas eleitorais. estejam os candidatos de minha simpatia vencendo ou perdendo. e mais: eu [!] não conheço ninguém que já tenha sido “entrevistado” numa pesquisa eleitoral. nem conheço ninguém que conheça alguém. você já foi “pesquisado”? você conhece alguém que já foi? algo que também me incomoda é o seguinte: o universo de eleitores é vastíssimo, seja em âmbito nacional, estadual, municipal e/ou o escambau. e é sempre pequeníssimo, minúsculo, mínimo, o número de entrevistados.

este último erro, vamos cometer.

o negócio é o seguinte (e a coisa é séria! [é?]): henrique, ricardo e eu fizemos, na sala de aula em que estudamos (faculdade são luís, jornalismo, 6º período), uma pesquisa eleitoral, hoje, terça-feira, dia 29/8. foram ouvidas 27 pessoas (os alunos presentes e a professora). eis aí o erro cometido: ô, universo miúdo, 27 pessooas para esse brasilzão de meu deus…

a pergunta era: “se a eleição para presidente fosse hoje, em quem você votaria?”

o resultado foi o seguinte (sem gráficos, maestro!):

lula (pt) – 33,33%
heloísa helena (psol) – 22,22%
geraldo alckmin (psdb) – 11,11%
indecisos – 18,15%
nulos – 11,11%
brancos – 3,70%

outros candidatos não foram citados na “pesquisa”. o presente cenário leva(ria) (ao menos em nossa sala de aula) lula para um segundo turno com heloísa helena.

vamos "brincar" de pesquisa eleitoral?

convido-os para brincar (intitulando o post), mas o papo é sério [é?]. é claro que eu não vou querer que ao final disso aqui [isso aqui, o que é?], os caríssimos leitores deste blogue tenham ficado, sintam-se, ou coisa que o valha, mais “conscientes”. longe disso, nem sei se este é (ou deveria) ser o papel deste modestíssimo espaço.

mas vamos lá.

sempre tive seríssimas desconfianças de pesquisas eleitorais. estejam os candidatos de minha simpatia vencendo ou perdendo. e mais: eu [!] não conheço ninguém que já tenha sido “entrevistado” numa pesquisa eleitoral. nem conheço ninguém que conheça alguém. você já foi “pesquisado”? você conhece alguém que já foi? algo que também me incomoda é o seguinte: o universo de eleitores é vastíssimo, seja em âmbito nacional, estadual, municipal e/ou o escambau. e é sempre pequeníssimo, minúsculo, mínimo, o número de entrevistados.

este último erro, vamos cometer.

o negócio é o seguinte (e a coisa é séria! [é?]): henrique, ricardo e eu fizemos, na sala de aula em que estudamos (faculdade são luís, jornalismo, 6º período), uma pesquisa eleitoral, hoje, terça-feira, dia 29/8. foram ouvidas 27 pessoas (os alunos presentes e a professora). eis aí o erro cometido: ô, universo miúdo, 27 pessooas para esse brasilzão de meu deus…

a pergunta era: “se a eleição para presidente fosse hoje, em quem você votaria?”

o resultado foi o seguinte (sem gráficos, maestro!):

lula (pt) – 33,33%
heloísa helena (psol) – 22,22%
geraldo alckmin (psdb) – 11,11%
indecisos – 18,15%
nulos – 11,11%
brancos – 3,70%

outros candidatos não foram citados na “pesquisa”. o presente cenário leva(ria) (ao menos em nossa sala de aula) lula para um segundo turno com heloísa helena.

Você ainda vai ter um(a) Parada Cardíaca

Assim como a gravidez, a menstruação é uma perfeita representação do (a alma) feminino(a). Talvez por isso, Kali C apareça banhada em sangue – mesmo que seja só catchup – na capa de seu disco de estréia (Independente, 2002). Exagero não, impacto sim. Ecos de Roberto Carlos e Erasmo também, de Adoniran Barbosa, de Jorge Ben e de uma doce e saudável – e às vezes saudosa – malandragem carioca, ao menos no campo musical. De Suely Mesquita não há ecos: há sexo puro, a presença da parceira e conterrânea.

Mas não pensem os desavisados, que Kali C não é original. Compositora competente, cantora firme, sabe escolher os parceiros – sem nenhum feminismo barato, sabe que precisa de homens e faz um disco feminino. Como lhe basta. Como nos basta. O guitarrista Rodrigo Campelo é seu exército de um homem só. Ele assina a produção musical da fina bolacha de uma mulher que sabe bem o que quer.

“Unhas” bem poderia ser um auto-retrato: “o que você tem é mais do que se pode ver”. Quem olha Kali C no encarte do disco, bem poderia pensar que a moça é só (mais) um rostinho bonito. É bem mais que isso. É pop, é rock, é música eletrônica, é tudo isso ao mesmo tempo, e ainda sobra espaço para a qualidade.

Em “Um deus” ela acredita “com todo cuidado / bem devagarinho / que é pra não machucar”. Acreditar em Deus é fácil. Mas será tão fácil assim enxergar beleza na vida? Em “Carla”, ela (se) pergunta: “cadê a pelúcia da vida?”. Não sei ao certo, tá por aí, penso/respondo. Mas ao menos nos pouco mais de quarenta minutos de “Parada Cardíaca” – você ainda vai ter um(a)! – ela está bem aqui, em nossos olhos e ouvidos, Kali C e seu canto.

zara aqui, cb lá (e cá em breve)

ontem:

há coisas que me deixam surpreso. ontem, raul seixas completou 17 anos de falecido. há 14, zara apresenta o seu anual “tributo a raul seixas”. há uns três ou quatro, a festa rolava no circo da cidade, sempre em sábados ou domingos próximos ao aniversário da subida do mito baiano (com modestas participações deste blogueiro na articulação da imprensa). versão 2006, zara resolve fazer a festa no exato dia da morte (física, apenas, meus caros) de raul, uma segunda-feira cinzenta (com chuvas e falta de energia elétrica à tarde), encarecer o ingresso (r$ 10,00, contra r$ 5,00 em edições anteriores, talvez uma forma de selecionar público, já que zara vinha tendo problemas com os chatos fãs de raul que insistiam em tentar subir no palco e exceder no consumo de drogas – lícitas ou não – em edições anteriores do espetáculo) “elitizando” a coisa: a apresentação rolou no tal tdb (tudo de bom), barzinho da moda (com atendimento e cervejas ruins), lagoa da jansen e coisa e tal. deu certo: casa cheia. um zara & banda seguros de si, sabendo o que fazem e fazendo o que sabem. os raulmaníacos estavam lá: balançavam bandeiras, vestiam-se com imagens e letras de músicas do mito, mandavam bilhetinhos pedindo músicas (“você” foi o bilhetinho deste blogueiro). em tempos políticos, “metamorfose ambulante” parece ser o hino ideal, embora raul nem tenha pensado nisso ao criá-la.

hoje:

em breve, escrevo sobre esta obra-prima. finíssima. com “três metades”, cada qual mais apreciável que a outra: gráfica, poética, musical. aos navegantes ludovicenses: já à venda na livraria poeme-se [rua joão gualberto, 52, praia grande. e-mail: poemesse@elo.com.br; fone/fax: (98) 3232-4068]. aos navegantes ludovicenses, idem: outubro ou nada. até outubro celso borges lança seu “música” na ilha.

mais que pixinguinha: breve comentário

se ricarte almeida santos fosse este blogueiro, é quase certeza, teria ido apresentar seu “chorinhos & chorões” (rádio universidade, 9h, domingo[s]), de ressaca. quiçá, ainda bêbado. é necessário comemorar vitórias. é necessário comemorar sucessos. e sua produção de zé da velha & silvério pontes, no show “só pixinguinha” [circo da cidade, 18/8], foi sucesso só.

primeiro, que ali não estava o público de outro pixinguinha, o projeto da funarte, que faz caravanas de músicos chegarem às mais diversas regiões do país. no mesmo circo da cidade, passaram diversas caravanas. evento gratuito, público ali por puro modismo (quase sempre), barulho, barulho. amém!, não foi o que aconteceu sexta-feira passada. o público presente sabia o exato porquê de estar ali.

segundo, que o repertório não se limitou a “só pixinguinha”, título do mais novo disco da dupla. eles sabem (muito) mais e mostraram (muito) mais.

terceiro, zé da velha & silvério pontes, “a menor big band do mundo”, são geniais. feras. monstros. e qualquer outro adjetivo que sirva (ou que tente servir) para designar suas qualidades.

quarto, um depoimento do próprio ricarte, ao perguntar-me na platéia se estava bonito. à minha resposta – um convicto sim para considerações posteriores (o que tento fazer agora, nesta breve memória desordenada, apesar de minha noite de sexta regada à água mineral) -, ele respondeu com um “eu fiz com carinho, eu fiz com paixão…” se todos fossem iguais a você…

quinto, que o show (uma autêntica roda de choro, samba, maxixe, gafieira e até frevo, “vassourinhas”, aplausos) não foi burocrático. repito, uma autêntica roda de choro, com espaço para o que eles (todos eles, e não só os mestres zé & silvério) sabem fazer de melhor: música. ensaiada ou improvisada, sincera. simplesmente música. boa música.

sexto, que a apresentação foi além do prometido. em todo o material de divulgação, os nomes de zé da velha & silvério pontes acompanhados por netinho albuquerque (pandeiro), alessandro cardozo (cavaquinho) e charles da costa (violão), além das participações especiais da brilhante lena machado (que acompanhada do instrumental toque brasileiro, cantou a inédita “flanelinha de avião”, de cesar teixeira), do regional tira-teima e do flautista serra de almeida. subiram ao palco ainda (presentes para os presentes) mestre antonio vieira (que já havia cantado acompanhado por zé & silvério em shows no rio de janeiro e interpretou “clássicos” de sua lavra: “tem quem queira”, “banho cheiroso” e “cocada”) e flávia bittencourt (que cantou “terra de noel” de josias sobrinho e “ponto de fuga” de chico maranhão e anunciou show no teatro alcione nazaré, sábado, com os mesmos músicos ali presentes, zé & silvério entre eles).

sétimo: etc. se você estava no show e lembra de algo mais, acrescente aí na caixa de comentários.

“só pixinguinha” promete ser o pontapé inicial do reinício das atividades do clube do choro do maranhão. é aguardar noites como a de sexta.

vou ver de longe a ponteira da igreja do desterro…

dizem que uma imagem vale mais que mil palavras. dizem. e eu mesmo (me) digo que (quase) sempre perco (ótimas) oportunidades de ficar calado. por isso, a foto abaixo não vai sozinha, sem “legenda”. por trás de um (belo) telhado ludovicense, e entre a folhagem de um pé de sapoti, imponente, os fundos da igreja do desterro. sérgio habibe cantou a do carmo, em “ponteira”, música do verso que batiza este post. desterra, ainda que (de) tarde.


[foto: zema ribeiro]

ah, os prazos…

nunca pretendi ser “crítico” de cinema. aliás, até hoje, nem sei se sou “crítico” de alguma coisa. assisti “filhos do paraíso” numa aula da faculdade. com pendências financeiras, ainda nem estou matriculado, mas tenho assistido as aulas (para não perder o conteúdo) enquanto dou um jeito de resolver este(s) outro(s) problema(s). os que me conhecem sabem o quanto sou péssimo em cumprir (alguns) prazos. mesmo que isso signifique dinheiro (ou a perda dele), notas (“escolares”), juros (por pagar contas em atraso) etc. mas tou me acertando. embora, até mesmo para me corrigir, eu sempre reveja o tal do “prazo”.

abaixo, um texto (fraquíssimo) sobre o citado filme. era atividade “escolar”. acabei não entregando: perdi o “prazo”. ao texto (?), pois:

aula de amor

a beleza de “filhos do paraíso” (“bacheha-ye aseman”, irã, 1997) está na simplicidade – o que não quer, nem de longe, dizer pobreza – de sua trama e na pureza da relação de dois irmãos, singelas crianças. ele (ali, interpretado por amir farrock hashemian) perde o par de sapatos dela (zahra, por bahari seddiqi) e ambos – a menina estudando pela manhã, o menino à tarde – passam a revezar os tênis dele, para o compromisso diário e “sagrado” de ir à escola. sabendo da pobreza dos pais, os dois têm medo do castigo e, em gestos de cumplicidade extrema, mostram que felicidade é bem mais que dinheiro no bolso e/ou bens materiais.

ajudando o pai (mohammad amir naji) no ofício de jardineiro, o menino mostra também que amizades independem de situação financeira ou condição social. com pequenos mimos – uma caneta ganha por bom comportamento e boas notas na escola (apesar dos constantes atrasos ocasionados pela troca dos tênis no meio do caminho), por exemplo – ele “galanteia” a irmã, muito mais que com o intuito de comprar-lhe o silêncio, déjà vu, o medo do castigo paterno.

numa corrida – em que ele consegue, com um choro talentoso, inscrever-se fora do prazo – está a grande chance de devolver à irmã os tênis perdidos. antes de qualquer lição – de moral ou não – “filhos do paraíso” é uma bela história de amor. ou uma belíssima história de uma declaração de amor fraterno.

é hoje!

o poeta maranhense celso borges

lança hoje, em são paulo, seu novo livro-cd, intitulado “música”.

saiba mais, via overmundo.

semana que vem, terça-feira, dia 22, a festa é no rio.

em são luís, “música” será lançado ainda este ano, provavelmente em dezembro. “antes, impossível: trampo, grana etc.”, confidencia celso borges, em e-mail enviado ao blogueiro. radicado em sp, cb é jornalista e compositor, além de poeta. resta-nos esperar. e torcer para que sua “música” invada as rádios do país. e novidades, a gente pendura aqui.

a “ética” e o breve instante “global” deste blogueiro

a história é a seguinte: em meados de 2003, salvo engano, quando do lançamento de “é assim ‘mermo’…”, primeiro disco de wilson zara (tributo a raul, próxima segunda, vide post anterior), mandei um e-mail para todos os funcionários da, à época, superintendência ma/pi, do banco do nordeste. tive minha conta de correio eletrônico cancelada por mais ou menos 30 dias, precisando fazer uma retratação formal ao superintendente, pedindo desculpas ao banco pelo ocorrido.

na matéria sobre ética, no jornal hoje de hoje, isso não fica assim explicadinho. mas quem quiser ver este blogueiro (lá, o estudante josé maria ribeiro) num pequeno momento “global”, é só clicar aqui.

a "ética" e o breve instante "global" deste blogueiro

a história é a seguinte: em meados de 2003, salvo engano, quando do lançamento de “é assim ‘mermo’…”, primeiro disco de wilson zara (tributo a raul, próxima segunda, vide post anterior), mandei um e-mail para todos os funcionários da, à época, superintendência ma/pi, do banco do nordeste. tive minha conta de correio eletrônico cancelada por mais ou menos 30 dias, precisando fazer uma retratação formal ao superintendente, pedindo desculpas ao banco pelo ocorrido.

na matéria sobre ética, no jornal hoje de hoje, isso não fica assim explicadinho. mas quem quiser ver este blogueiro (lá, o estudante josé maria ribeiro) num pequeno momento “global”, é só clicar aqui.

enquanto isso, em são luís do maranhão…

em agosto:

1º. fórum de história, dia 16

encontro música, cultura popular e educação: tradição de futuro, dia 17

zé da velha & silvério pontes no show “só pixinguinha”, dia 18

2ª. edição do underground festival, dia 19

dia 21:

[mais detalhes por aqui, em breve]

gabriel melônio (ma) e diogo nogueira (rj) em “da madre deus a madureira o samba é azul e branco”, dia 25

as sobrinhas do zema…

há muito, muito tempo, não posto nada aqui no fim de semana. com internet em casa, agora dá. fugindo um pouco dos “padrões” deste blogue (embora eu já tenha feito muito isso anteriormente), um momento “família”, “intimidade” ou coisa que o valha. fitas vermelhas (enganei quem pensou que era link, risos) contra o mau-olhado.


andrezza, minha sobrinha mais velha (7 meses), filha de netto.

abaixo, mayara, minha sobrinha mais nova (3 meses), filha de luziana.

dizem que é a minha cara, quando “guri”. qualquer dia, digitalizo uma foto minha daquela época (tu é novo, hein, alvarenga?) e boto aqui, aí ‘cês tiram suas próprias conclusões.

[créditos das fotos (feitas na casa do blogueiro): andrezza, por zema ribeiro; mayara, por luziana viana]

um ótimo fim de semana!

ligeiríssimas terminando a 5ª.

rapidim, ó:

amanhã, às 16h, no centro matroá de capoeira angola [rua joão gualberto, praia grande, ao lado da livraria poeme-se], (de)bate-papo com o professor júlio mendonça, que falará sobre suas experiências com rap e hip-hop; ele, um dos organizadores da antologia “abc do rap – coletânea de poesia rap”, em são bernardo do campo/sp, está na ilha por ocasião do curso de pós-graduação em gestão cultural da faculdade são luís, coordenado pelo mais que professor joãozinho ribeiro. gratuito e aberto à comunidade.

*

amanhã, às 21h, no circo da cidade: show com as bandas nego ka’apor, ta calibre 1, quinta potência e clãnordestino. [a produção não informou o preço do ingresso]

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amanhã e depois, às 16h, no cine praia grande, exibição do filme “o país dos quilombos”. ingressos por apenas r$ 2,00.

*

mais dica na agenda overmundo:
http://www.overmundo.com.br/agenda/underground-festival-2-edicao