19, 20 e 21

(ou: contagem progressiva)

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tudo hoje, sexta-feira, 27 de julho de 2007, na ilha.

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19h: beto nicácio lança a revista em quadrinhos “a lenda da carruagem de ana jansen“, na galeria do sesc deodoro. abaixo, a capa, para que os poucos-mas-fiéis leitores deste blogue tenham uma (mínima) idéia do que é o (sempre) ótimo trabalho do beto.

o projeto foi um dos selecionados na mais recente edição do programa bnb de cultura.

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20h: lúcia santos autografa “uma gueixa para bashô“, durante a programação do aniversário de 34 anos do museu histórico e artístico do maranhão (mham). abaixo, em itálico, dois dos hai-kais do livro, dividido em quatro estações, as do ano:

em tua mão destra
meu violino só
vira orquestra

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uma trepada em vão
melhor que nada
pior que a solidão

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21h: uma linda quase mulher, com a trupe da companhia deixa de bobagem, no teatro arthur azevedo. sessões também amanhã (no mesmo horário) e domingo (às 19h). ingressos entre r$ 15 e 25.

mulheres de a a z

essa saiu no tribuna do nordeste, hoje.

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Harém literário

Escritor paulista homenageia mulheres em livro de estréia. Obra será lançada hoje em São Luís.

por Zema Ribeiro*
Especial para o Tribuna do Nordeste


[o escritor paulista otto augusto sievert lança “mulheres de a a z”, hoje, na livraria poeme-se. foto: divulgação]

Apesar de “Mulheres de A a Z” [Viveiros de Castro/7Letras, 2007, 125 páginas, R$ 12,00] desnudar-se (quiçá como uma das personagens do livro) logo no título, não pensem que não é necessário lê-lo. Sim, são 26 mulheres, de a a z, longe de uma agendinha – do autor, no caso – de quantas “eu já comi”.

Otto Augusto Sievert estréia aos 51 anos e trilha a contramão do que se vê por aí: não é precoce e, antes de interessar-se por literatura (mesmo enquanto leitor), gostava mesmo era de matemática. O paulista é funcionário da usina hidrelétrica Henry Borden – lá, mais um contato com as letras: é ele quem edita o informativo semanal da empresa.

A bem escrita estréia se dá com um tema bastante difícil: os universos femininos, melhor falar no plural. Fábulas sem moral, que é melhor ter nenhuma que ter as falsas.

São 26 contos que podem seguir a ordem alfabética proposta no livro ou podem ser lidos ao acaso. A emoção é garantida, faça o que o leitor fizer – a não ser que não faça/leia. Cartas, e-mails, a mulher independente que quer transar sem compromisso, a filha única que vai casar, um bebê que se comunica com o mundo mesmo antes de nascer, a que termina o relacionamento por que este é perfeito demais, a que começou a bater no marido, a que goza no ônibus, esfregando-se em um homem, dama do lotação às avessas; de Ana a Zélia, passando por Cristina, Gabriela, Júlia, Paula, Sara e Xênia; mulheres, emoções.

Nesta quinta-feira, 26 (coincidência ou não), Otto Augusto Sievert lança “Mulheres de A a Z” em São Luís. A noite de autógrafos acontece na Livraria Poeme-se (Rua do Sol, 451, Centro), às 19h. Sobre o trabalho, Zema Ribeiro conversou com o escritor. Confira abaixo.


[“mulheres de a a z”. foto: reprodução]

Entrevista: Otto Augusto Sievert

Zema Ribeiro – As pessoas ainda têm uma imagem de escritores que vivem para a literatura, enfurnados, criando grandes obras, ao contrário do que acontece quase sempre, na verdade. Como é conciliar o trabalho em uma usina hidrelétrica com o ofício de escritor?

Otto Augusto Sievert – É, realmente, escrever é solitário e muitas vezes angustiante. Quanto a conciliar o meu trabalho com a criação do livro não foi tão simples, justamente por serem atividades bem diversas. Mas quando a gente se propõe a fazer algo, tudo o que chega é lucro. Então eu ia tirando histórias de tudo o que acontecia. O dia a dia, em qualquer setor, te fornece muito assunto. Poso até dizer que, em algumas circunstâncias, eu trabalhar na Usina colaborou bastante para a criação da obra.

ZR – “Mulheres de A a Z” é teu primeiro livro e traz contos bem humorados. Quais as tuas intenções ao escrevê-los?

OAS – A intenção inicial sempre foi fazer uma homenagem às mulheres. A questão do bom humor é simples: as mulheres com que convivo têm grande presença de espírito. E o humor com que elas encaram as situações do cotidiano foram uma das fontes de inspiração para eu escrever o livro.

ZR – O livro não é uma listinha de “mulheres que já comi” ou algo parecido, mesmo sendo ficção. Em nenhum momento houve certo receio de uma confusão com o título?

OAS – Na verdade, o título dá esta sensação mesmo, de fazer parecer que é uma lista de mulheres “comidas” [risos], o que não é verdade, diga-se de passagem. Ele foi concebido junto com a formatação do livro. Nasceu antes dos contos, até. Posso dizer que o título orientou a formatação. No meio do percurso eu cheguei até a pensar em outro nome. Mas o que vingou mesmo foi o [Mulheres de] A a Z. E se já houve confusão? Com certeza, houve. Uma amiga minha, muito íntima, recusou-se a lê-lo. De ciúmes, pode? [risos]

ZR – Qual a tua relação com a Ilha de São Luís, onde agora lanças “Mulheres de A a Z”?

OAS – Comecei a escrever o livro logo depois de conhecer a minha namorada, a Maristela, que é daqui. A nossa convivência me fez conhecer muitos maranhenses que moram em São Paulo. E como o livro traz fragmentos de observações que faço das mulheres ao meu redor, com certeza tem muito de Maranhão no livro. O conto “Gabriela”, por exemplo, foi uma homenagem ao [jornalista e poeta maranhense radicado em São Paulo] Celso Borges e a Andréa Oliveira [esposa de Celso, responsável pela edição do livro], que na época estava grávida de Clarisse. Um dia eu fui a uma festa na casa deles e os dois passavam uma energia tão boa com aquela gravidez que fiquei imaginando se a criança, mesmo antes de nascer, já não estava curtindo os pais. E muitas situações do livro foram inspiradas por outras maranhenses paulistas. Tem mais: Andréa fez a edição e Cláudio Lima [designer e cantor maranhense] fez a capa. Portanto é um livro quase maranhense [risos].

ZR – Outros lançamentos já aconteceram, em outras cidades? Vão acontecer?

OAS – O livro já foi lançado em minha cidade, Cubatão, e no centro de São Paulo, na Rua Augusta. Ocorre que eu perdi a minha mãe em julho do ano passado, tive que assumir o inventário, e toda aquela burocracia. Isso me absorveu bastante. Pra complicar, em novembro eu fiz uma operação na perna, para trocar a prótese, sou meio biônico. Isso fez com que eu parasse um pouco com a promoção do livro. Mas agora estou voltando, muito provavelmente vou lançá-lo em Curitiba antes do fim do ano.

ZR – 26 mulheres, frutos da tua imaginação, compõem a paisagem do primeiro trabalho. Quais os teus projetos futuros? Tendo começado tarde, já pegou gosto pela coisa?

OAS – Eu sempre gostei de ler bastante, e isso me fez cometer a ousadia de escrever e publicar um livro. Olha, depois de a gente sentir este prazer, este é um caminho sem retorno. É maravilhoso, tenho vivido emoções que nem imaginava que existissem. O próximo projeto terá o nome de “Contos do dia primeiro”. É a primeira vez que falo sobre isso. E vai ser sobre mulheres, com certeza. Já o tenho idealizado. Quem sabe eu não venha lançá-lo aqui no Maranhão, também?

*Zema Ribeiro escreve no blogue http://zemaribeiro.blogspot.com

Serviço

O quê: Noite de autógrafos de “Mulheres de A a Z“.
Quem: o escritor paulista Otto Augusto Sievert.
Quando: hoje, às 19h.
Onde: Livraria Poeme-se (Rua do Sol, 451, Centro).
Quanto: Entrada franca. O livro custa R$ 12,00.

hoje e amanhã

hoje

as bandas jungle surfers e pedra polida se apresentam no chez moi (praça da faustina, praia grande), às 20h.

*

amanhã

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nota: todo mundo já deve estar sabendo, mas… a apresentação das bandas negoka’apor e clãnordestino, prevista para a quinta-feira (26), na faustina, foi cancelada por motivo de força maior. novidades, avisamos por aqui.

canções para o domingo e a semana inteira


[pedro venâncio (guitarra e voz), eduardo monteiro, o duduca (contrabaixo e vocal) e andré grolli (bateria e vocal): a tal pedra polida]

então, hoje é domingo, cê não tá fazendo nada, perdido, navegando na internet, sem saber pra onde ir, hein?

aproveite o dia de hoje para descansar, que a semana será atribulada: shows da jungle surfers, pedra polida (foto), negoka’apor, clãnordestino, ii temporada de uma linda quase mulher, lançamentos dos livros de lúcia santos (uma gueixa pra bashô) e otto augusto sievert (mulheres de a a z), enfim, não será por falta de programação que você vai ficar aí zanzando entre o msn, o orkut e o e-mail, fazendo biquinho e dizendo que “não acontece nada nesta ilha”.

sobre toda essa programação aí, e mais um pouco, este blogue avisará durante a semana. fiquem ligados!

mas enquanto a semana não chega, de verdade, vale visitar o mais novo link da coluna à direita: pedra polida. lá é possível ouvir quatro canções da banda, muito boa, por sinal, a banda, muito boas, as canções. e você pode ouvir enquanto zanza entre o orkut, o msn, o e-mail…

gabriela, 40 anos

atendemos ao pedido que o leitor cesar cordaro fez aqui. abaixo, a letra de gabriela, frevo de chico maranhão gravado por ele no disco batizado pela música em 1974; antes, em 1967, o mpb-4 defendia gabriela no iii festival de música popular brasileira da tv record, há 40 anos, pois. pergunta que não quer calar, nunca: quando é que a obra de chico maranhão chegará ao cd?

peguei a letra abaixo ouvindo o disco; qualquer erro, será fruto de defeitos de minha audição.

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gabriela
(chico maranhão)

atravessei o mar
a remo e a vela
fiz guerra e em terra
montei a cavalo
e em pelo de sela
cruzei as florestas, montanhas e serras
a lua sorria, eu sorri com ela
quando corria, eu corria dela
pulei cancelas, pulei quintais
deixei donzelas e tudo mais
quantas janelas ficaram atrás
só pra te ver gabriela
só pra te ver gabriela

joaninha ficou chorando
dizendo meu bem não vá
com medo acabou ficando
pois não quis acreditar
que eu vinha só pra te ver gabriela
só pra te ver gabriela
que eu vinha só pra te ver gabriela
só pra te ver gabriela

dançando meu frevo quente
na roda que vai a frente
chamando a toda gente
o padre, o juiz, o incompetente
os outros civis junto com o tenente
o mal e o bem, qualquer um eu descrevo
daçando o frevo contigo também
lá-iá-lá-iá
daçando o frevo contigo também
lá-iá-lá-iá

que eu vinha só pra te ver gabriela
só pra te ver gabriela

do bispo

gisele brasil achou o clipe em questão (vocês lerão, lá) postado no youtube ainda ano passado. para mim e mais uma turma, é novidade: o meu amigo xico sá (fineza ler isso imaginando a entonação usada por roberto carlos para saudar o seu amigo erasmo) dançando com (aqui, força de expressão) sidney magal, ídolo da adolescência de minha mãe.

seguinte: toda sexta, um convidado, hoje sou eu, no blogue do bispo. não percam! quem não quiser ler o texto, vá direto ao clipe, ao final do mesmo. este sim, vale a pena.

e até daqui a pouco, na faustina e arredores.

até sexta, as inscrições

penduro abaixo, e-mail que recebi do ramon bezerra. aos estudantes aptos que lêem este blogue, atentem e participem!

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———- Forwarded message ———-
From: Ramon Bezerra ramonbz_ma@yahoo.com.br
Date: 17/07/2007 09:31
Subject: Inscrições para o curso Comunicação e Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes terminam sexta-feira
To: zemaribeiro@gmail.com

Inscrições para o curso “Comunicação e Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes” terminam sexta-feira

O Curso faz parte do projeto “Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: Difundir para respeitar”

Com o intuito de construir estratégias de formação e capacitação de jovens comunicadores em direitos humanos de crianças e adolescentes, a Agência de Notícias da Infância Matraca, promove no período de 30 de julho a 27 de setembro o curso “Comunicação e Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes”. O curso é gratuito e destinado a estudantes de Comunicação Social a partir do 4º. período. As inscrições podem ser feitas no período de 10 a 20 de julho, na Agência Matraca (Rua Isaac Martins, 63-A, Centro), no horário das 8h às 18h.

As vagas são limitadas. No ato da inscrição os estudantes devem apresentar o histórico escolar, ou comprovante de matrícula.

O curso é uma das atividades do projeto “Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes – Difundir para respeitar” e tem por objetivo proporcionar a estudantes de comunicação, contato com temas que pouco são tratados pela universidade, mas que são essenciais para a formação do comunicador.

A aula inaugural do curso “Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes” será aberta ao público e acontecerá no dia 24 de julho, às 19h, no Auditório do Centro de Criatividade Odylo Costa, filho e será ministrada pelo professor Juan Diaz Bordenave, autor de “O que é comunicação” e “Além dos meios e mensagens”.

As atividades serão realizadas três vezes por semana (segunda, quarta e sexta), das 8h30min às 10h30min, na sede da Agência Matraca. Ao final, cada estudante deverá produzir um artigo sobre os temas abordados no curso. Após essa etapa, haverá a continuidade com a participação em um estágio remunerado durante três meses, de segunda a sexta, em uma organização não-governamental que atue em defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Esse estágio tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento institucional das organizações, desenvolvendo com elas seus planos de comunicação.

O projeto “Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes – Difundir para respeitar” é uma parceria da Agência de Notícias da Infância Matraca com o Instituto Oi Futuro, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e conta com o apoio da Secretaria de Estado Extraordinária de Direitos Humanos do Maranhão.

O projeto tem como objetivo maior mobilizar várias categorias de comunicadores, entre estudantes, professores e profissionais, para a promoção dos direitos humanos de crianças e adolescentes.

O curso “Comunicação e Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes” é uma das atividades em comemoração aos cinco anos da Agência de Notícias da Infância Matraca.

O conteúdo programático do Curso é: Introdução aos Direitos Humanos; Sistema Internacional de Direitos Humanos; A Comunicação como direito humano; Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes; ECA e Sistema de Garantia de Direitos; Temas importantes: Trabalho infantil, Violência, Medidas Sócio-educativas, Situação de rua; Gênero e etnia; Campo de Trabalho; Mobilização Social; Cobertura Positiva; Plano de Comunicação.

Mais Informações:

Agência de Notícias da Infância Matraca
Endereço: Rua Isaac Martins, 63-A, Centro – São Luís
Fone: (98) 3254 0210
E-mail: noticias@matraca.org.br

Serviço:

O quê: Curso “Comunicação e Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes”
Público-alvo: Estudantes dos Cursos de Comunicação Social, a partir do 4º. período.
Inscrições: De 10 a 20 de julho na Agência de Notícias da Infância Matraca.

a terceira sessão

eis o filme que entra em cartaz amanhã, no cine praia grande. os 12 trabalhos e a sinopse e maiores informações você pega aqui. sessões às 18h30min e 20h30min. ingressos: r$ 4,00 e r$ 2,00 (para estudantes com carteira; aos domingos, r$ 1,00 para todos).
a terceira sessão, na verdade, é a primeira: wood & stock, às 16h30min, pelos mesmos preços.

aquecimento “global”

quando ronald silva robson escreveu este post em seu blogue, fiz o comentário que segue abaixo, em itálico:

calma, ronald(o) silva robson. ou em breve arrependa-se do que escreveu. não me acho mentiroso nem otário, nem quero crer ter frações de mim que façam jus aos adjetivos. abraço!

recebi, como resposta, o também em itálico abaixo:

zema, nunca escrevi nada bom o suficiente para que me arrependa. já se tu queres ser otário ou não, não tenho nada com isso. abraço.

o garoto me parece um daqueles adolescentes que inspiraram tom zé a fazer danç-eh-sa, seu novo disco: desiludidos, não-solidários etc. ou sou eu que sou um “tolo” que acredita em temas “utópicos” como direitos humanos, solidariedade, justiça, fraternidade e similares.

o fato é que de uns “dois” dias para cá o tema tem me chegado com mais freqüência aos olhos/ouvidos. e minha curtíssima paciência está esgotando.

e ela acaba quando eu vejo a globo, em novela das oito, fazendo merchandising para os perigos do aquecimento global.

aquecimento "global"

quando ronald silva robson escreveu este post em seu blogue, fiz o comentário que segue abaixo, em itálico:

calma, ronald(o) silva robson. ou em breve arrependa-se do que escreveu. não me acho mentiroso nem otário, nem quero crer ter frações de mim que façam jus aos adjetivos. abraço!

recebi, como resposta, o também em itálico abaixo:

zema, nunca escrevi nada bom o suficiente para que me arrependa. já se tu queres ser otário ou não, não tenho nada com isso. abraço.

o garoto me parece um daqueles adolescentes que inspiraram tom zé a fazer danç-eh-sa, seu novo disco: desiludidos, não-solidários etc. ou sou eu que sou um “tolo” que acredita em temas “utópicos” como direitos humanos, solidariedade, justiça, fraternidade e similares.

o fato é que de uns “dois” dias para cá o tema tem me chegado com mais freqüência aos olhos/ouvidos. e minha curtíssima paciência está esgotando.

e ela acaba quando eu vejo a globo, em novela das oito, fazendo merchandising para os perigos do aquecimento global.

convites (cartazes) no muro


[arte: ricardo santos]


[arte: beto gomez]

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colo os dois cartazes acima — massas!, diga-se — no muro deste blogue. eles anunciam shows da pedra polida e outras bandas: sexta-feira (13), com a zero @ 25 e a lenda s. a., no chez moi, às 22h, r$ 10,00 (metade para estudantes); sábado (14), com a o soro da baladeira, no anfiteatro do odylo costa, filho, às 19h30min, grátis.

a pedido da turma da pedra polida, escrevi o release-fuleiragem abaixo, que fala (in)diretamente do show de sábado. ficam aqui os convites deste blogueiro aos seus poucos-mas-fiéis leitores para ambas as apresentações.

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pedra que rola não cria limo, diz o dito popular. on the road, like a rolling stone. pedra polida, seixo bonito, na mão, um jogo de maria um, na testa, é sangue descendo. se o soro da baladeira não for bem esticadinho, pode acontecer um acidente; mas risco é pra se correr e quem ‘tá na chuva é pra se queimar, né não?. puxou pra trás, firmou a pedra, soltou, lá vai, ‘bóra em frente!, sigam-me os bons. de matar passarinho tédio quando as duas se juntam. podemos dizer, (pronúncia ambígua proposital) de ambas: diversão garantida. sem a possibilidade de seu dinheiro de volta, já que o show é “de grátis”. (zema ribeiro)