Sumi uns dias. Agora entendo o porquê de dizerem que blogar vicia. A crise de abstinência foi horrível. Entrei de férias (do trabalho), entre os dias 6 e 8 estive na Capital Federal, num treinamento, parceria entre o Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) e a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), para um trabalho de pesquisa que será desenvolvido em oito estados brasileiros, o Maranhão um deles.
Meu computador me deixou na mão, literalmente.
Por enquanto, marcando minha volta, um poema cometido ontem (ironicamente dia do santo casamenteiro), fruto de uma experiência vivida. Mais uma desilusão amorosa.
Espero, sinceramente, não passar mais tanto tempo ausente.
NUNCA MAIS
nunca mais eu tento
beijar tua boca
nunca mais cometo
atitude louca
nunca mais escrevo
poema de amor
nunca mais desejo
ser quem eu não sou
só pra te agradar
nunca mais terás
minha paciência
nunca mais eu tento
aprender ciência
nunca mais escrevo
fórmula matemática
nunca mais serás
a temática
de minha poesia
nunca mais serei
o teu poeta predileto
(se é que um dia fui)
nunca mais perco o juízo
nunca mais paraíso
nunca mais imaginação
nunca mais nada
nunca mais sim
nunca mais, se não…
