LIVRETO E DEBATE

 

Daqui a pouco estarei na platéia dos Diálogos Interculturais. Sobre o assunto, postei nota aqui, dia 25/7. Vejam! E apareçam!

Hoje dei a última olhada para o material que virará “Uma Crônica e Um Punhado de Poemas de Amor Crônico”. Já, já, o amigo Marco Pólo Haickel começa a imprimir tudo. É uma sensação estranha, engraçada, indescritível, ininteligível.

Sobre o lançamento (data, local etc.) volto a postar por aqui, assim que eu tiver informações.

Por enquanto, fiquem com um dos poemas que está lá:

canção para juliana, prima da mulher amada

 

poema cometido na segunda-feira, de ressaca do dia das mães, quando aconteceu o encontro do poeta com a prima da mulher amada.

 

te encontro, prima,

no bar do léo.

o nosso céu

é formado por tarrafas

e capas de discos de vinil.

 

fotografias

traduzem os dias

que contam histórias.

quantas histórias

a gente contará?

 

vestes rosa,

ela, verde,

eu, amarelo.

tudo é tão belo,

brasil, mangueira.

 

e bem podia ser portela:

cartola

ou paulinho da viola.

e o som na vitrola

era elomar.

 

o grupo conversava

assuntos diversos,

e eu pensando nos versos

com que iria escrever

um poema pra agradecer

 

a tua paciência, atenção

e cumplicidade,

pois você sabe da verdade

que eu trago em cada rima

onde canto minha paixão

por tua prima.

 

9/5/2005

diga lá! não precisa concordar com o blogue. comentários grosseiros e/ou anônimos serão apagados