Frases (da apresentação de Elomar, sexta-feira passada)

 

“Eu estou vendo Deus”
(Zema Ribeiro ao ouvido de Diana Melo, sentada ao seu lado, assim que Elomar entoou os primeiros versos de “Parcelada”, abrindo o espetáculo)

“Bem que achei estranho… tava em Teresina, peguei um avião para cá e passei seis horas pra chegar. Só depois descobri que eu fui até Brasília”
(Elomar, durante a apresentação)

“Amanhã, para ir até Salvador, passo antes na Argentina”
(o compositor baiano, novamente)

“Calma! Vamos chegar lá, por enquanto vamos seguir o script”
(Elomar, respondendo a algum mal-educado na platéia. Por que é que o povo de São Luís acha que Elomar e Xangai só sabem cantar uma música?)

“Só lembrando: script é latim, não é inglês”
(Elomar, reforçando sua aversão ao idioma inglês e à cultura americana de modo geral)

“Que bom ter público. Pensei que ninguém mais quisesse ouvir minhas músicas. Minha obra está cafona”
(Elomar)

“Tenho 23 anos e já posso morrer feliz”
(Zema Ribeiro, ao abraçar Elomar no camarim)

“Deus te abençoe e te dê muitos anos de vida. Morrer agora, nunca!”
(Elomar, respondendo a Zema Ribeiro)

“Mas eu toquei pouco ali”
(João Omar, filho do homem, respondendo a Zema Ribeiro, impressionado ao saber que o músico tinha apenas quinze anos de idade quando tocou no disco “Xangai canta cantigas, incelenças, puluxias e tiranas de Elomar”, de 1986)

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