Saudades de Gisele Brasil. Acho que a gente devia se encontrar mais e bater mais papo. Minha confidente e conselheira, mesmo antes de nos conhecermos, carne e osso. E alma. Ela e Jana. A Jana Lobo. Por quem estou esperando, ainda, com uma garrafa de vinho para abrir o Água e Vinho, do Gismonti. Saudades de Carolina Libério e de sua poesia, curta e certeira. Matadora, no bom sentido. (Ei, tô com um presente pra ti, recebeste a mensagem no celular?). Saudades de Reuben, apesar de ter passado a tarde com ele numa livraria. Saudades de Zé Patrício Neto, que nunca mais blogou. Agora tá fazendo uns vídeo-poemas que, tenho certeza, são bons, mas ainda não pude/consegui ver. Saudades de Celso Borges, CB, que se revelou muito mais do que tudo o que eu esperava. Saudades de Bruno Barata e Pataugaza e daquela cerveja em início de tarde, com Mestre Patinho, na esquina de São Pantaleão com Misericórdia (precisamos repetir isso, turma!). Saudades de Eduardo Júlio (essa saudade eu mato daqui a pouco n’A Vida é uma Festa!). Saudades de mim mesmo. Saudades de Ellen Carol, embora nos vejamos quase todos os dias. Saudades de sexo com amor. Saudades da infância, quiçá lá eu fui feliz…
