O(s) sobrevivente(s)

[pesquei isso do blogue do Joca Reiners Terron (para ler na íntegra, vá lá!); é o meu mesmo sentimento. Em 2005, só o que me sobrou foi um amor verdadeiro, correspondido, enfim: suficiente. Um 2006 maravilhoso para todos!]

Eu sobrevivi a 2005, à falta de grana de 2005, à falta de saco de 2005, à falta de paz de 2005, à falta de inteligência de 2005, à falta de honestidade de 2005. Sobrevivi. À falta. Sobrevivemos.
Mas não posso reclamar, pois não me faltou amor em 2005, amor de verdade. E se um ou outro amigo não conseguiu me suportar este ano, é porque não eram amigos de verdade. Um brinde aos amigos verdadeiros e ao amor de verdade.

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