(ou: envelhecendo feliz e sem arrependimentos. Graças a Deus!)
“Envelhecer talvez seja aprender a fazer escolhas e a viver com elas, resistindo a tentação de olhar por baixo da porta do que poderia ter sido se houvéssemos feito diferente. Cada caminho que tomamos deixa atrás de si o vazio dos outros que poderíamos ter seguido. E deixa também a saudade do que não se viveu, do que sequer conhecemos. Um desvio numa estrada deixa de se chamar assim quando é escolhido – passa a ser a via principal de quem o toma. Sendo assim, fica a pergunta: até que ponto é humano envelhecer? Será que somos capazes, você e eu?”
Para quem, como eu, está com saudades do autor de Corpo Presente no blogue, pode lê-lo aqui.
