um poeminha épico

por causa do “épico” de caetano veloso, no “araçá azul” em 1972

nunca quis botar fracasso
em parada de sucesso
joguei fora todas as menções honrosas
e agora guardo na estante, apenas o teu porta-retrato

diga lá! não precisa concordar com o blogue. comentários grosseiros e/ou anônimos serão apagados