Artista da Terra

O texto abaixo foi publicado no Jornal Cazumbá, edição 23, de 15/2/2006. [Seguem, entre colchetes algumas observações do perfilado]. A foto que ilustra o texto está disponível em nosso fotoblogue, link ao lado.

De bem com a vida com Zema Ribeiro

Estar à vontade e de bem com a vida é o jeito simples de ser de Zema Ribeiro (prefere, inclusive, ser chamado pelo apelido, como já é conhecido). Aos 24 anos, o estudante de Jornalismo da Faculdade São Luís, que divide o tempo dos estudos [eu deveria estudar mais, admito] e do trabalho, com a poesia [escrevo cada vez menos poesia; não quero ser lembrado como poeta num futuro, breve ou não. Minha poesia é muito limitada. Prefiro ser reconhecido como um bom jornalista, ético, honesto etc. Se eu conseguir isso, serei feliz, profissionalmente. Mas não é uma decisão minha como serei reconhecido, se é que serei] e prosa, já publicou um livro [livreto], “Uma crônica e um punhado de poemas de amor crônico”, em 2005 (a primeira e renegada obra) [renegada sim!, renegada mesmo!: eu já disse que não falo mais do assunto. Quem conseguiu, conseguiu; quem não, eu já não faço mais a mínima questão de vender ou passá-la]. Mas prefere, ao lançar o segundo trabalho [não publicarei nada tão cedo], amadurecer mais a idéia e não se precipitar nas armadilhas de amor que a vida apronta [lembro do Ronaldo Bressane (linkao lado) me dizendo uma vez: “você não precisa publicar pra ninguém (ele se referia à público); tem que se sentir seguro. É isso que você quer? Então publica”. Eu devia ter ouvido o “conselho”; ele sabia o que dizia, ele sabe o que diz].

A iniciação de Zema na literatura começou cedo, aos 13 anos [acho que todo mundo passa por isso, né? Eu já tive uma ânsia, tipo, tudo o que eu escrevia era pensando: “oba!, mais um (poema) pro livro”; já não acontece. Cresci. Acho.]. “No início era mais o impulso de escrever para as garotas [de novo: acho que todo mundo já passou por isso; quem atira a primeira pedra?], uma produção infantil. Mas com o tempo percebi que a poesia estava no meu dia a dia”, ressaltou o jovem poeta [argh!]. Atualmente seu trabalho, além de exteriorizar os sentimentos amorosos [meus sentimentos amorosos são, agora, particulares; viram que/como caiu o número de poemas aqui neste blogue?], está engajado também com as causas sociais: Zema finalizou um estágio na Sociedade Maranhense de Direitos Humanos [continuo sócio daquela entidade; atualmente estou estagiando no Sindicato dos Ferroviários].

Tendo como ídolo, tanto no campo das artes como no aspecto profissional e pessoal, o cantor, compositor, poeta e jornalista Cesar Teixeira [(hoje) amigo pessoal, mas antes de tudo, um ídolo, como dito], Zema Ribeiro vislumbra um futuro no Jornalismo Cultural. Pretende se formar, fazer especialização, mestrado [talvez, sinceramente] e trabalhar na área da produção cultural. “O envolvimento cultural em nosso Estado é muito limitado. Para você lançar um livro, por exemplo, tem que atuar em todas as frentes: produção, captação [de recursos] e confecção” [por exemplo: o livro de Joãozinho Ribeiro ainda não foi publicado por isso, creio], desabafou o estudante, que vê em outro aluno de Jornalismo, Heuben Júnior [é o Reuben, linkado aí do lado], um jovem de futuro brilhante.

Assinando uma coluna semanal no jornal Diário da Manhã (terças, quintas e domingos) e escrevendo para o blog http://olhodeboi2.zip.net, Zema vai levando a vida [melhor que nunca!]. No periódico, os leitores encontrarão dicas de cultura, resenhas de livros, trabalhos literários, inseridos também no endereço eletrônico já mencionado. Para esse jovem estudante e poeta [argh! argh!], aproveitar o melhor da vida é isso: trocar idéias, poemas, prosas com os amigos espalhados em todo o país, através da rede de relacionamentos via internet, resquícios da época que estagiava no Banco do Nordeste, assistir boas aulas e tomar aquela cervejinha bem gelada! [faltou “namorar”…]

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