convido-os para brincar (intitulando o post), mas o papo é sério [é?]. é claro que eu não vou querer que ao final disso aqui [isso aqui, o que é?], os caríssimos leitores deste blogue tenham ficado, sintam-se, ou coisa que o valha, mais “conscientes”. longe disso, nem sei se este é (ou deveria) ser o papel deste modestíssimo espaço.
mas vamos lá.
sempre tive seríssimas desconfianças de pesquisas eleitorais. estejam os candidatos de minha simpatia vencendo ou perdendo. e mais: eu [!] não conheço ninguém que já tenha sido “entrevistado” numa pesquisa eleitoral. nem conheço ninguém que conheça alguém. você já foi “pesquisado”? você conhece alguém que já foi? algo que também me incomoda é o seguinte: o universo de eleitores é vastíssimo, seja em âmbito nacional, estadual, municipal e/ou o escambau. e é sempre pequeníssimo, minúsculo, mínimo, o número de entrevistados.
este último erro, vamos cometer.
o negócio é o seguinte (e a coisa é séria! [é?]): henrique, ricardo e eu fizemos, na sala de aula em que estudamos (faculdade são luís, jornalismo, 6º período), uma pesquisa eleitoral, hoje, terça-feira, dia 29/8. foram ouvidas 27 pessoas (os alunos presentes e a professora). eis aí o erro cometido: ô, universo miúdo, 27 pessooas para esse brasilzão de meu deus…
a pergunta era: “se a eleição para presidente fosse hoje, em quem você votaria?”
o resultado foi o seguinte (sem gráficos, maestro!):
lula (pt) – 33,33%
heloísa helena (psol) – 22,22%
geraldo alckmin (psdb) – 11,11%
indecisos – 18,15%
nulos – 11,11%
brancos – 3,70%
outros candidatos não foram citados na “pesquisa”. o presente cenário leva(ria) (ao menos em nossa sala de aula) lula para um segundo turno com heloísa helena.
