perdoa*

bebo cerveja pela manhã, após passar a noite anterior fazendo a mesma coisa. embriago-me de amor (mais uma dose!) enquanto contemplo suas esculturas na massinha de modelar da sobrinha. é domingo. a pimenta – ardosa – temperava o churrasco. “disseram que copacabana é a praia mais linda que pode existir / juro, quem disse isso nunca viu o araçagy”**. o sol, a flor – os esculpidos aí e os de verdade -, a manhã, o amanhã, a praia do araçagy: tudo fica ainda mais bonito quando estou em sua companhia.

(*) título de samba de paulinho da viola, dos versos “você sabe que jamais / eu viverei sem o seu amor”.

(**) trecho de “araçagy”, de cristóvão alô brasil.

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