tão zé, certeiro


[essa “arte” aí tá no site do gênio de irará, acima o único link do post. eu só colei a reprodução da capa do disco novo]

a carapuça só “assenta” na cabeça de quem usa.

ei, você aí! já ouviu/leu o dito acima? pois é… se você é daqueles leitores que gostam de facilidades, desista! pode parar a leitura por aqui. nesse post, eu não vou botar nenhum link, salvo o da imagem acima.

quem tem boca vai à roma. quem tem curiosidade, vai deus sabe onde…

acabo de ver tom zé entrevistado por jô soares, na globo. só soube na hora, do contrário, teria avisado por aqui. o homem (o primeiro) é um gênio! não, não há exagero! todos os que me lêem (poucos, mas fiéis) sabem que sou fã do cabra, que estava ali, aos 70 anos, lançando seu novo disco. ah, durante, um aviso: isso não é jornalismo!

aqui não vou também lembrar trechos da entrevista. procurem aí no youtube (sem link, risos), na blogosfera, no site da tv, se virem!

ou vocês são como alguns (a maioria, para ser sincero) freqüentadores da batcaverna? explico: a maioria das pessoas que vai ali, a maioria universitários, repita-se: a maioria, vai para ouvir frases do tipo “riquelme na batera!” (é assim que se escreve “riquelme”?).

este post soa (soa?) meio (meio?) preconceituoso. não nego.

ah!

querem saber duma coisa? vão ouvir tom zé!

6 respostas para “tão zé, certeiro”

  1. Zema, da minha extensa lista de pecados, não consta o (mau) hábito de ver o programa de Jô Soares. Assim, foi muito bom não ter tomado conhecimento da entrevista antes, pois, por causa do único tropicalista vivo, era bem capaz de eu ter cometido este vexame. Abraços. A propósitoto, viu a matéria de Xico Sá sobre o bardo de Irará na Rolling Stones tupiniquim?

  2. caro gênio ingresiástico: devo comentar que também não tenho o hábito de ver o jô. mas ontem minha genitora gritou-me da sala: “zema, tom zé no jô!”. aí é fogo, né? tom zé é tom zé em qualquer lugar.ainda não vi a rolling stone, mas já ouvi falar bem e se tem xico, e mais, xico escrevinhando sobre tom, já vale a pena. à caça!abraço!

  3. preconceituoso mesmo… na verdade, nem entendi o parágrafo da batcaverna…mas enfim… eu não suporto o jô, mas já vi entrevistas que salvaram o meu dia por lá. procuro não deixar meus preconceitos atrapalharem o bom da minha vida.beijos, beijos!

  4. é que o pessoal que vai pra batcaverna (em sua maioria, diga-se), está lá todos os dias para ouvir a mesma música (leia-se, o mesmo “padrão”) e quando se bota uma coisa diferente (um tom zé, por exemplo), o povo se assusta e sai na defesa de seus “estilos” prediletos e começam a tecer impropérios contra o músico e quem pediu a música. aí tome “riquelme na batera!”, que é um grito de um vocalista de uma banda de forró cujo nome não sei nem faço questão, repetido ad infinitum ao longo do dvd da respectiva banda.mas os preconceitos não me atrapalham não, gi: apesar da música ruim, eu não deixei de freqüentar a bat…abração!

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