este post tem título homônimo à matéria assinada por mieko wada, na página 7 d’o imparcial de hoje (com fotos e chamada na capa: “bares fora-da-lei”, que tratava também de bares na av. litorânea).
o texto de mieko dá conta de problemas entre faustina (tradicional comerciante do ramo de bares, na praia grande) e uma moradora do local, que alega que “a partir das 16h, horário em que o sol cessa e é possível que as crianças brinquem na praça […], a obstrução da área impede o lazer dos pequenos”.
este blogueiro, particularmente, acha que o problema maior não reside aí, no que relata deusarina moraes (a moradora insatisfeita). o problema está, como sempre, no uso de dois pesos e duas medidas: se faustina deve tirar as mesas da praça (cuja boemia que freqüenta o lugar já rebatizou de praça da faustina), o antigamente e bares vizinhos devem também tirar suas mesas do meio da rua.
