post 400, repercussão

nesse endereço.

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o número de acessos diários foi multiplicado por quatro quando da publicação de “sarney e a maranhensidade“, posts abaixo. depois voltou ao normal.

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o texto, que buscava apenas ser bem humorado e mostrar o quão irrelevante era a opinião de sarney para este que vos escreve, foi (mais ou menos) mal entendido por alguns. enfim: teremos tantas interpretações quantos forem os leitores.

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o maior “problema”, a meu ver, é que se você assume uma função, cargo, ou o que quer que seja, onde quer que seja, você passa a ser aquilo (para quem pensa assim, é claro) 24h por dia. ou seja: para alguns, só existe o zema ribeiro assessor de imprensa da secretaria de cultura.

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às vezes penso em trocar o jornalismo cultural pelo jornalismo político. o segundo conta mais acessos ao blogue.

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depois penso que quantidade não significa qualidade e rio de minha própria piada sem graça (isso de trocar um jornalismo pelo outro, deixa eu explicar antes de ser, de novo, mal-entendido).

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o jornal tribuna do nordeste reproduziu o texto em sua página 5, dia 3, domingo de carnaval (da maranhensidade).

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na quinta anterior, o jornalista cunha santos reproduzia trecho em sua coluna no jornal pequeno.

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o jornalista walter rodrigues também teceu comentários sobre o assunto em seu blogue.

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