PINK PANTHER


[Célio e Jair: jazz e bossa e vice-versa. Foto: divulgação]

A melodia vem logo à cabeça, impossível de reproduzir aqui neste teclado de computador. Pã-rã-pã-ram etc. Tosca tentativa. Não dá mesmo. Mas vocês sabem do que ‘tou falando: o clássico dA pantera cor de rosa, tão popular quanto o parabéns a você. A animação, a pantera e o inspetor, explosões e o escambau. Enquanto isso, quem fez o quê no filme, nomes pintam na telinha.

Corta.

Célio Muniz e Jair Torres dispensam apresentações. Em A pantera cor de rosa, os dois e banda se reúnem para mostrar clássicos do jazz e da bossa-nova, além de surpresas ao público. Certamente impagável.

Falar em impagável, não sei quanto custa o couvert, ou o ingresso. Só sei que todas as sextas de setembro, às 23h, a pantera cor de rosa vai sair da toca. E nos tirar das nossas para vê-los/ouvi-los. Clouseau não vai ao Espaço Armazém (Rua da Estrela, Praia Grande), então não vai ter confusão. A diversão está garantida.

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