MOTEL

Um dos raros poemas que sei declamar inteiro, Cunha Santos ofereceu-me seu Motel, no recém-lançado Vozes do hospício. A mim, que gosto bastante desse poema e invariavelmente o declamava, em madrugadas insones e embriagadas, também de emoção. Obrigado, Cunha!


[Clique para ampliar e ler]

diga lá! não precisa concordar com o blogue. comentários grosseiros e/ou anônimos serão apagados