Mudei de casa. Os expedientes não dão conta da porrada de coisas para fazer. E falo aqui só de trabalho, profissional, entenda-se. Em resumo: para dar conta de tudo (ou quase tudo), careço urgentemente de internet rápida em casa.
Bom, fiz algumas tentativas: a TVN não atende o bairro onde moro; a Jet está em manutenção e, por enquanto, poderia instalar apenas a TV. Agradeci, mas preciso mesmo é de internet; TV por assinatura posso até ver depois. As operadoras de telefonia celular, com seus modens portáteis – ou outro nome que se dê – também não me agradaram: o serviço é caro “apenas” por internet (os planos das TVs teriam as TVs “de brinde”, entendem?), e usuários me dão conta que a internet não é tão rápida assim.
Bom, o fato é que acabamos por optar pela Oi, que ofereceu um plano telefônico a R$ 25,90 mensais, taxa de assinatura por 100 minutos de ligações locais e condição para a posterior solicitação do serviço de internet (Velox).
O mocinho que atendeu nosso telefonema deu-nos o prazo de três a sete dias para a instalação da linha telefônica. Dias depois – desisti de contar, mas foram mais de sete, com certeza – fomos informados de que “a linha de R$ 25,90 estava com problemas e só poderiam instalar a de R$ 46,90”. Pedi que minha esposa informasse que não estávamos interessados. Enquanto ela ainda reclamava com o atendente, o mocinho – certamente outro, já não mais o com que comecei o parágrafo – desligou o telefone sem concluir o atendimento. Simples assim.
Pensei em, com o número do protocolo do primeiro atendimento, ir ao Procon ou mover uma ação contra a companhia. Protocolo perdido, não poderei fazer isso, mas fica aqui o registro de como a Oi/Velox trata seus clientes. Ou melhor: de como destrata seus (ex-quase-)futuros clientes.
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Casei semana passada. Por isso o sumiço. Talvez eu conte um pouco aqui, depois. Talvez.
Bom, por enquanto, queria continuar o “momento procon” do blogue. É o seguinte: havíamos programado uma apresentação de slides com vários momentos da época de namoro e de nossas infâncias e adolescências para exibir enquanto Gildomar Marinho e o Choro Pungado tocavam na recepção. Beleza. Busquei um serviço via Google, digitando “aluguel data show são luís” no campo de busca. Cheguei a este link. Por conta da “tradição”, liguei para a Equipar, que me deu seu preço, mas não tinha nenhum equipamento disponível para o dia.
Liguei então para a Flash Vídeo Produções, com quem acertei “um data-show com tela para as 16h, no Circo Cultural da Cidade”. Não paguei adiantado, mas se dependesse dos serviços dessa “empresa” eu não teria conseguido um data show: a Flash Vídeo Produções simplesmente não foi levar o aparelho e ninguém atendia ao (98) 3239-0715, número que peguei naquele link e em que eu havia reservado o equipamento.
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Na correria, minha coluna de domingo no Tribuna do Nordeste apenas repetiu este texto aqui. Na véspera do feriado voltaremos com material inédito.

Vida de recém-casado é uma doce aventura…>>Parabéns pelo casório, moço!>>FELICIDADES!
se é, risos. gracias, gilda. marquemos um vinho. abração!