[Sobre Eu não sei sofrer em inglês, show de lançamento do disco homônimo, Bruno Batista, Teatro Arthur Azevedo, ontem (11)]
Maranhense nascido em Pernambuco, Bruno Batista veio da São Paulo onde hoje mora lançar em São Luís seu novo disco, Eu não sei sofrer em inglês, o segundo da carreira, festejado por público e crítica.
A faixa-título abriu sua apresentação ontem (11) no Arthur Azevedo, com pouquíssimo atraso. O teatro não estava lotado, mas o público era bom e emocionou-se em língua pátria com o artista.
O show teve como base o repertório completamente autoral de Eu não sei sofrer em inglês, que traz regravações de Já me basta e Acontecesse, do primeiro disco. Bruno Batista cantou ainda duas músicas inéditas, uma já com alguma idade, outra mais nova, uma balada que certamente fará sucesso quando tocar nas rádios.
O compositor trouxe de São Paulo sua banda, com quem no palco repetiu o clima pop-festivo do disco – gravado em três sessões, ao vivo no estúdio: Chico Salem (guitarras, violão e direção musical), Rovilson Pascoal (guitarras), Marcelo Castilha (acordeom, piano e teclado) Chico Valle (bateria) e Guilherme Kastrup (percussões), além do próprio Bruno Batista ao violão. Só não eram ensaiadas sua emoção, timidez e carisma.
As participações especiais de Cláudio Lima e do Criolina (Alê Muniz e Luciana Simões), um show à parte. O primeiro reinventou Vaidade, música que, no disco, tem participação especial de Rubi – os dois, grandes intérpretes, cada qual à sua maneira; os segundos trouxeram ao palco sua O Santo (de Cine Tropical, segundo disco do duo) e entoaram vocais viscerais para Hilda Regina.
A exemplo do disco, o show foi fechado com As cigarras, já no bis. Ficou um gosto de quero mais: Bruno Batista já não cantava em São Luís há quatro anos, o último show, Hein?, no Teatro Alcione Nazaré, quando dividiu o palco com Cláudio Lima. Que não demorem tanto os próximos show e disco.

meu caro e estimado Zema
primeiro agradecer sua canja luxuosa no chorinho, uma honra pra mim!
depois, lamentar ter perdido tão lindo show. sou fã do bruno e adorei também esse disco! viajei a trabalho, como sabes, e fiquei nesse preju.
grande abraço, amigo e gracias!
ricarte
ossos do ofício, meu caro ricarte: showzaço! quanto ao chorinhos e chorões, pra mim é um enorme prazer fazê-lo, sempre, seja como convidado, seja dando uma de apresentador, uma enorme responsa. como eu dizia a val, nos bastidores: quando toca “pedacinhos do céu”, o nervosismo chega ao grau máximo! abração!
Perdi o show do querido Bruno e perdi Zema no Chorinhos e Chorões! Aff! Podem me dar zero que no quesito a perdas inestimáveis de momentos incríveis dos amigos, eu estou merecendo.
Perdi o show do querido Bruno e perdi Zema no Chorinhos e Chorões! Aff! Podem me dar zero que no quesito “perdas inestimáveis de momentos incríveis dos amigos”, eu estou merecendo.
zero pra ti! dois momentos ímpares, modéstia à parte. hora dessas volto lá. te aviso! se prometer ouvir, mando um alô! abração!