Hoje (29), no Papoético, tem o lançamento do catálogo da exposição TrezeAtravésTreze, com recital dos poetas Antonio Aílton, Celso Borges, Couto Corrêa Filho, Eduardo Júlio, Fernando Abreu, Jorgeana Braga e Lúcia Santos. Paulo Melo Sousa, organizador da tertúlia semanal realizada desde novembro de 2010 no Chico Discos, o charmoso bar de que falo no post anterior, um dos 13 poetas da exposição e do catálogo, estará no Rio de Janeiro, onde participa do CEP 20.000, coordenado por Chacal. Esta edição, portanto, será pilotada por Celso Borges, que já homenageou o poeta em poema, nos anos 1980, época em que o carioca lançou Quampérius cá pela Ilha, mas issos são assuntos para outros posts.
Também estarão presentes alguns dos 13 artistas plásticos da exposição que propôs, entre o fim do ano passado e o início deste, na Galeria Hum, um diálogo entre as artes plásticas e a poesia.
Recebi, há alguns dias, cortesia do poetamigo Celso Borges, a publicação. Que posso até dizer-lhes que ficou bonita, que há poemas e imagens interessantes, que dá uma panoramizada na produção plástica e poética contemporânea no Maranhão, mas o bom mesmo é ir até lá, às 19h30min, conferir.
O Papoético tem entrada franca. Semana que vem (5/4), Bruno Azevêdo e Dyl Pires lançam livros lá.












Poema de Fernando Abreu, de seu novo livro, aliado involuntário [Exodus, 2011]. O poema virou música, pelas mãos de Nosly, com quem o poeta divide o palco em Letra & Música, espetáculo poético-musical-plástico com as participações especiais de Lúcia Santos e Fernando Mendonça, que inaugura, na ocasião, a exposição Cuidado, flores!, além de dar uma canja no palco, ele que já assinou projeto gráfico de disco de Nosly (Nave dos sonhos) e, músico bissexto, já musicou coisas de Fabreu. Detalhes no 