três poemas (?)

 

1

bípedes
caminham em paralelo
sobre paralelepípedos

2

siririca o botão
do sinal
pra ele ficar vermelho

3

canção para os dias de tpm da mulher amada, declamado por joão simas. hoje, às 19h, no teatro joão do vale, durante a segunda eliminatória do festival de poesia da ufma. ingressos: um quilo de alimento não-perecível.

RELATORES NACIONAIS EM DHESCA EM SÃO LUÍS

(release enviado a diversos veículos de comunicação do Maranhão)

Encontram-se em São Luís os Relatores Nacionais em Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (DHESCA) para Alimentação, Água e Terra Rural, Flávio Valente; Meio ambiente, Lia Giraldo da Silva; e Moradia e Terra Urbana, Lúcia Maria Moraes. As relatorias são projetos da Plataforma Interamericana de DHESCA, Capítulo Brasileiro, e conta com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU).

A comitiva está em missão, cujo objetivo é estudar impactos causados aos direitos humanos com a implantação do pólo siderúrgico em São Luís do Maranhão. Entre as atividades previstas estão visitas às comunidades que serão atingidas, audiências públicas com autoridades e moradores daquelas áreas. Serão visitadas as localidades de Rio dos Cachorros, Vila Maranhão, Cajueiro e Taim.Estão agendadas audiências com a Assembléia Legislativa, IBAMA, INCRA, Câmara de Vereadores, Prefeitura Municipal, Governo do Estado e Secretarias de Meio Ambiente, Industria e Comércio, Justiça e Segurança.A missão fica em São Luís até o dia 24 de agosto, quando segue para o Baixo Parnaíba, onde permanece até o dia 26, quando estudará a grave crise que lá se vive, e as violações aos direitos humanos à alimentação e meio ambiente, provocados constantemente pelo agronegócio, em particular, pela monocultura da soja.

Diversas entidades, articuladas em torno da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH), entidade filiada ao Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), estão acompanhando as atividades da missão, cujos resultados serão apresentados já nas audiências públicas com autoridades e população. Após isso, serão sistematizados e integrarão o Relatório Anual de Impactos aos Direitos Humanos no Brasil.

 

“RIO DOS CACHORROS” RESISTE AO PÓLO SIDERÚRGICO

por Ed Wilson Araújo (*)

 

O toque das caixeiras convida os moradores de Rio dos Cachorros para o ritual de carregamento do mastro que vai enfeitar o largo da festa em homenagem a Santana, uma das tradições religiosas do lugar. Celebrações como esta integram o calendário cultural da comunidade rural da ilha de São Luís, acessada pela BR-316, na área pretendida para a instalação do Pólo Siderúrgico. Na rodovia que leva a Rio dos Cachorros, um outro som desperta atenção: os comboios de carretas de soja que vêm do sul do Maranhão descarregar no Porto do Itaqui, para onde convergem também os grandes projetos de minério e aço do Maranhão.

Na área do suposto Pólo Siderúrgico existem mais nove comunidades: Taim, Limoeiro, Porto Grande, Vila Maranhão, Cajueiro, Camboa dos Frades, São Benedito, Coliê e Vila Conceição. Elas estão no centro da disputa que pretende transformar a zona rural e residencial em zona industrial para viabilizar a implantação de três gigantescas usinas de aço, cada uma com capacidade de 7,5 milhões de toneladas anuais.

Em Rio dos Cachorros moram cerca de 500 famílias, numa área margeada por manguezal e irrigada de brejos, com fruteiras nativas, pequenas roças e jazidas de areia, pedra e piçarra.

A comunidade é o principal foco de resistência à implantação do Pólo Siderúrgico dentro da Ilha de São Luís. Os moradores têm participado ativamente das audiências públicas que debatem a implantação do pólo, realizam oficinas para discutir o impacto do empreendimento e integram o fórum Reage São Luís, que congrega várias organizações contrárias à concretização do projeto na ilha.

Maria Máxima Pires, 46 anos, uma das lideranças de Rio dos Cachorros, questiona a relação autoritária dos gestores do empreendimento com a comunidade. Em meados de 2004, a Vale (CVRD), a empresa Diagonal e o Governo do Estado começaram a fazer o cadastro das famílias e o levantamento de bens, numerando as casas. “Invadiram as comunidades, informando que tinham até dezembro para limpar a área. Os idosos e crianças ficaram apavorados”, relata. Para amenizar o impacto, os técnicos lançavam a promessa de que os moradores teriam prioridade na inscrição para obter emprego no pólo.

“Passaram de meio dia até cinco horas da tarde conferindo pé de planta, mediram e anotaram tudo”, lembra o quitandeiro Inácio de Moraes, 78 anos. Moraes nasceu em Taim e há quase 60 anos mora em Rio dos Cachorros, onde criou 16 filhos. “Eu acho aqui muito beleza, é tranqüilidade. Pra mim sair daqui eu sou contra eles botar a gente lá pro lado de um lixeiro (na Ribeira). Me choca quando diz que vamos sair”, lamenta.

O sentimento do comerciante é compartilhado por quase todos os moradores de Rio dos Cachorros. Andando pela vila, conversando com as pessoas, é difícil encontrar alguém que queira sair do lugar onde já viveram os avós e bisavós. Aos 64 anos, Rosilda Vera Gomes lembra passagens da infância que deram nome ao povoado. Ela conta que uma família morava na beira do porto e mudou-se, ficando só os cachorros. Quando os pescadores iam embarcar os cães latiam e avançavam. “Então ficou assim, sair para pescar era no rio dos cachorros”, conta às gargalhadas, registrando que foi mordida por um deles quando criança.

 

“Quem é nativo não quer sair da área. A terra é nossa de fato e de direito. Não vamos abrir mão. Não tem dinheiro que pague a nossa qualidade de vida aqui”, adverte Máxima Pires, referindo-se à reduzida taxa de violência do lugar e às múltiplas alternativas de sobrevivência da população: mineração, pesca, economia doméstica, pequena agricultura, extrativismo e empreendimentos como a produção de mel de José Raimundo da Cruz Pires. De junho a dezembro, a cada 18 dias ele colhe, em sete colméias, uma média de 40 litros. Ao redor das colméias plantou 200 pés de murici. “A flor do murici alimenta as abelhas e dá o mel amarelo. Na época da juçara o mel é escuro, porque o alimento é rico em ferro”, detalha.

O ambiente bucólico sintonizado na modernidade é partilhado principalmente pelas mulheres. São elas que lideram a resistência e vão aos embates nas audiências públicas e nas oficinas, como as lavradoras Carla Santos Dias, 23, e Maria Laura Vera Gomes, 35, sempre com fortes argumentos para contestar a prosperidade prometida pelo empreendimento. Laura e Carla são freguesas da cabeleireira Maria de Jesus Araújo. Aos domingos, ela sai do bairro João de Deus para atender de casa em casa às clientes em Rio dos Cachorros. “Elas gostam de se cuidar. Você precisa ver como ficam arrumadas nas reuniões. Nem parece mulher que trabalha na roça. Não é pelo fato de serem lavradoras que não sejam vaidosas”, ilustra a cabeleireira itinerante.

A favor – Logo na entrada de Rio dos Cachorros, uma família de japoneses cultiva mamão, maracujá, pimentão e pepino em uma área de 26 hectares. “A produção é pequena e abastece algumas feiras livres, mercados e sacolões. A maior parte nós trazemos de fora, do Ceará e Pernambuco”, explica o empresário Roberto Kunihiko Tasaka. O “japonês”, como é conhecido, é favorável ao pólo, afirmando que não sobrevive da produção de Rio dos Cachorros. Sua principal fonte de renda é a comercialização de produtos agrícolas na Coortifrut, antiga Ceasa.

Mas a disseminação da idéia do Pólo Siderúrgico está ativando tensões entre os moradores, proporcionando a atuação de especuladores de outros bairros que vêem possibilidade de lucro com a venda de terras. Além disso, os defensores do empreendimento operam a cooptação e aliciamento nas comunidades. As promessas de indenização e emprego também alimentam expectativas. É o caso de Manoel Alves de Oliveira, 62 anos, há dez em Rio dos Cachorros, que está interessado em pegar o dinheiro e desocupar a área. “Essa região aqui é deles mesmo. Há muito tempo o governo vendeu para a Vale”, justifica.

Entraves – O Pólo Siderúrgico é uma parceria da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), Governo do Estado, Prefeitura de São Luís e as multinacionais Baoosteel (chinesa), Posco (sulcoreana) e Arcelor (européia), visando instalar (em uma área de 2.472 hectares) três usinas e duas gusarias com capacidade de produção de 72% do aço nacional. Os impactos ambientais e sociais são gravíssimos. Além disso, é necessário alterar a Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo Urbano, transformando a Zona Rural Rio dos Cachorros em Zona Industrial, desalojando 11 comunidades onde vivem cerca de 15 mil pessoas. Nas audiências públicas realizadas para debater o tema, a resistência ao pólo argumenta que é necessário, primeiro, fazer a revisão do Plano Diretor de São Luís, conforme determina o Estatuto das Cidades.

Fora da Ilha – Os argumentos contrários ao pólo na ilha, sustentados nos impactos à qualidade de vida de todos os moradores de São Luís, começam a ampliar a corrente de opinião que defende a instalação das siderúrgicas além do Estreito dos Mosquitos. Na Câmara Municipal e na Assembléia, respectivamente, Adbon Murad (PMDB) e Helena Heluy (PT), contrariando a subserviência da maioria do legislativo aos megaprojetos internacionais, defendem o empreendimento fora de São Luís. Até o PV, comandado pelo deputado federal Sarney Filho, publicou nota contra o pólo na ilha. Em Rio dos Cachorros, um pescador que saboreava um milho assado recém-colhido no quintal, desconfia: “Sô, eu vi a mesma ‘guerra’ na época da Alumar. É tudo só uma questão política”, filosofou, referindo-se à disputa entre os grupos alinhados ao senador José Sarney e ao governador José Reinaldo. Ambos são favoráveis ao aço na ilha, pressionados pelo capital internacional e pela CVRD, mas aguardam com cautela o desenrolar dos acontecimentos, operando nos bastidores.

(*) jornalista e professor universitário

 

Frases (da apresentação de Elomar, sexta-feira passada)

 

“Eu estou vendo Deus”
(Zema Ribeiro ao ouvido de Diana Melo, sentada ao seu lado, assim que Elomar entoou os primeiros versos de “Parcelada”, abrindo o espetáculo)

“Bem que achei estranho… tava em Teresina, peguei um avião para cá e passei seis horas pra chegar. Só depois descobri que eu fui até Brasília”
(Elomar, durante a apresentação)

“Amanhã, para ir até Salvador, passo antes na Argentina”
(o compositor baiano, novamente)

“Calma! Vamos chegar lá, por enquanto vamos seguir o script”
(Elomar, respondendo a algum mal-educado na platéia. Por que é que o povo de São Luís acha que Elomar e Xangai só sabem cantar uma música?)

“Só lembrando: script é latim, não é inglês”
(Elomar, reforçando sua aversão ao idioma inglês e à cultura americana de modo geral)

“Que bom ter público. Pensei que ninguém mais quisesse ouvir minhas músicas. Minha obra está cafona”
(Elomar)

“Tenho 23 anos e já posso morrer feliz”
(Zema Ribeiro, ao abraçar Elomar no camarim)

“Deus te abençoe e te dê muitos anos de vida. Morrer agora, nunca!”
(Elomar, respondendo a Zema Ribeiro)

“Mas eu toquei pouco ali”
(João Omar, filho do homem, respondendo a Zema Ribeiro, impressionado ao saber que o músico tinha apenas quinze anos de idade quando tocou no disco “Xangai canta cantigas, incelenças, puluxias e tiranas de Elomar”, de 1986)

UM POEMA DA ANNE GLAUCE

 

[mulher maravilha, poetisa, que conheci hoje no msn messenger, após uma visita ao blogue do Reuben]

a brandon lee (the crew)

tranqüilo a tatear
espinhos
sorvo tua língua!
– vinho
um corvo sobrevoa
meus pensamentos
faz
dos meus versos
seu ninho

TAMBÉM EM TEMPO

 

[Em cima da hora. Mas eu não podia deixar de postar sobre isso aqui. Se eu estivesse em SP, não perderia. No Itaú Cultural, a partir de hoje, sempre às 19h30min.]

quarta 17
celso borges poesia dub
frederico barbosa pedras de raio

quinta 18
artur gomes fulinaíma outras vozes outras falas
rodrigo garcia lopes polivox

sexta 19
marcelo montenegro tranqueiras líricas
chacal irmãos abdalla

sábado 20
ricardo aleixo um ano entre os humanos
ademir assunção rebelião na zona fantasma

ECONOMIA DA CULTURA: QUE BICHO É ESTE , AFINAL?

por Joãozinho Ribeiro (*)

Não poderia ser mais oportuno o momento para iniciarmos em nossa cidade discussão de tema tão relevante. Principalmente quando artistas, produtores, gestores públicos, empresários e agentes culturais em geral se preparam para participar da I Conferência Municipal de Cultura, que deve acontecer em setembro próximo.

A iniciativa é do Fórum Cultura Cidadã, espaço legítimo de articulação e discussão das questões culturais, construído coletivamente por um expressivo elenco de entidades e instituições da sociedade civil e do poder público, que vem realizando às quartas-feiras, no Teatro Alcione Nazaré, sempre às 19h, ricos debates sobre as várias dimensões da Cultura: enquanto direito, enquanto política pública, enquanto manifestação artística, e agora, também, como forte fator de geração de trabalho e renda.

Uma das primeiras iniciativas de estudo da Economia da Cultura no Brasil foi realizada nos anos 90 pela Fundação João Pinheiro, escola de gestão do Governo de Minas Gerais, sob encomenda do Ministério da Cultura. Recentemente a PUC do Rio de Janeiro, através de uma equipe multidisciplinar, coordenada pelo professor, cineasta e produtor cultural, Luiz Carlos Prestes Filho, elaborou outro riquíssimo estudo publicado sob a denominação “A Cadeia Produtiva da Economia da Música no Rio de Janeiro”. Para se ter uma idéia da importância do fato, entidades de peso da economia carioca patrocinaram a pesquisa e a sua publicação em forma de livro; Federação do Comércio, SEBRAE, Federação das Indústrias, ECAD, SESC, entre outras.

Em nosso Estado, o fenômeno ainda não mereceu um decente estudo pelos setores acadêmicos, apesar de sua palpável relevância e visibilidade incontestáveis. Daí, este primeiro esforço em juntar empresários, órgãos de classe e representantes de instituições de ensino superior numa mesma mesa, como passo inicial para, quem sabe, num momento mais adequado, aprofundarmos o estudo da questão e as grandes possibilidades de geração de renda e trabalho para os habitantes de nossa querida São Luís, que esta iniciativa poderá oportunizar para o desenvolvimento do Município.

A respeito disso, não é demais lembrar que a cidade de Olinda/PE acaba de arrebatar o importante título de “Capital Brasileira da Cultura – 2006”, na primeira versão deste concurso, feito que lhe possibilitará, enquanto cidade eleita, entre outras vantagens, projeção como referência da cultura nacional, restauro do patrimônio histórico e atração de investimentos privados. Tudo isso em função de ter apresentado um respeitável programa de atividades culturais para o respectivo período. Claro exemplo do que é capaz a aposta num planejamento onde a Cultura faça parte do centro das políticas públicas, como questão transversal que dialoga com todos os aspectos da administração municipal, auxiliando decisivamente na elaboração de uma visão matricial da gestão.

Para isso é que está servindo o ciclo de debates preparatórios à I Conferência Municipal de Cultura, intitulado “Diálogos Interculturais”.

(*) poeta, compositor, professor universitário, coordenador do Fórum Cultura Cidadã

 

EM TEMPO

 

Uma vitória do Fórum Cultura Cidadã: protocolada desde o dia 28/6, aconteceu ontem a esperada audiência pública com o prefeito Tadeu Palácio. Foi instituída a comissão organizadora da I Conferência Municipal de Cultura, que deverá acontecer em setembro. Mais informações em breve neste espaço.

EM TEMPO 2

Acontece hoje a primeira eliminatória do 19º Festival Maranhense de Poesia, promovido pelo Departamento de Assuntos Culturais (DAC) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Às 19h, no Teatro João do Vale (Praia Grande). Ingresso: um quilo de alimento não-perecível.

EM TEMPO 3

Acontece hoje o lançamento de Alguma Trilha Além, livro de estréia do poeta Eduardo Júlio. Devido ao atraso por parte da Secretaria de Estado da Cultura, Eduardo resolveu antecipar o lançamento de sua obra, numa festa para convidados, no Bagdad Café.

 

FÓRUM CULTURA CIDADàCONTINUA

 

E acontece hoje mais uma sessão do ciclo de debates preparatórios à I Conferência Municipal de Cultura, intitulado“Diálogos Interculturais”; às 19h, no Teatro Alcione Nazaré(Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, Praia Grande), conforme programação abaixo:

Tema: “A Economia da Cultura e sua Cadeia Produtiva”
Palestrante: Clézio Gontijo Amorim (Coordenador do Curso de Administração da Faculdade São Luis)
Debatedores: Jaubas de Freitas Alencar (Gerente de Desenvolvimento Territorial do Banco do Nordeste do Brasil/MA), Nan Souza (Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis/MA) e representante do SEBRAE/MA.
Mediadora: Dilma Ribeiro de Sousa Pinheiro (Presidente do Conselho Regional de Economia do Maranhão)

 

UM POEMA (?)

 

[Achei este poema num guardanapo amassado, entre umas coisas jogadas no meu quarto. Minha letra, de “provavelmente embriagado”, trazia-o, com a data de 24/3/2005]

pano vermelho sobre a mesa
cor de sangue
não se zangue
se eu tentar beijar a tua boca

se eu limpar a boca no linho
suja de vinho
me dê carinho
e afaste de mim o medo dessa noite escura

SHOW DE CESAR (E OUTROS SHOWS)

 

O show de Cesar Teixeira no Bagdad Café, sobre o qual postei notas aqui, foi adiado para o dia 27/8. Só fui informado disso pela casa quando lá cheguei para ver a apresentação. As outras, por aqui também faladas (de Elomar e Wilson Zara), permanecem sem alterações. Então reagende-se:

Dia 19, sexta: Elomar e João Omar, 21h, no Circo da Cidade. Ingressos: R$ 20,00
Dia 20, sábado: Tributo a Raul Seixas, com Wilson Zara e banda, 22h, no Circo da Cidade. Ingressos: R$ 5,00
Dia 27, sábado: Cesar Teixeira, 21h, no Bagdad Café. Ingressos: R$ 5,00

FESTIVAL

 

Já saiu o calendário das eliminatórias do Festival de Poesia da UFMA. A primeira acontece no dia 17/8, quarta-feira agora, a partir das 19h no Teatro João do Vale (Praia Grande). Entrada: um quilo de alimento não-perecível.
Entre os classificados estão Reuben da Cunha, José Patrício Neto e Carolina Libério, entre outros.
Nosso poema “Canção para os dias de tpm da mulher amada” será defendido no dia 24/8, durante a segunda eliminatória.
Todos lá, hein?

ISSO AINDA VAI DAR PANO PRA MANGA (TOMARA!)

 

A amiga Mariana Bradford dedicou um belíssimo post em seu Palco Submerso para“Uma crônica e um punhado de poemas de amor crônico”. Confiram!

E AMANHÃ…

Cesar Teixeira, no Bagdad Café. Há exatamente um ano (13/8/2004), ele subia ao palco do Ceprama para o show de lançamento (oficial, digamos assim) de Shopping Brazil. A apresentação acontece neste sábado, 13/8, às 21h. Ingressos: R$ 5,00.

AGENDE-SE!

 

Três rapidinhas sobre três bons shows que agitarão a Ilha em breve

Dia 13, sábado: Cesar Teixeira, 21h, no Bagdad Café. Ingressos: R$ 5,00
Dia 19, sexta: Elomar e João Omar, 21h, no Circo da Cidade. Ingressos: R$ 20,00
Dia 20, sábado: Tributo a Raul Seixas, com Wilson Zara e banda, 22h, no Circo da Cidade. Ingressos: R$ 5,00

Vamos lá?