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Publicado em 6 de novembro de 2015

Noite de encontro e homenagens

Observado por Ricarte (de chapéu) e Josias Sobrinho (D), Bira do Pindaré confere comendas ao Regional Tira-Teima. Foto: Lucas Lucena
Observado por Ricarte (de chapéu) e Josias Sobrinho (D), Bira do Pindaré (de costas) confere comendas ao Regional Tira-Teima. Foto: Lucas Lucena
Tomado pela emoção, Josias Sobrinho esbanjou sua versatilidade acompanhado do Regional Tira-Teima. Foto: Lucas Lucena
Tomado pela emoção, Josias Sobrinho esbanjou sua versatilidade acompanhado do Regional Tira-Teima. Foto: Lucas Lucena
A pequena Maria Vitória atacou de Adoniran Barbosa e defendeu parceria inédita de Josias Sobrinho e Ricarte Almeida Santos. Foto: Lucas Lucena
A pequena Maria Vitória atacou de Adoniran Barbosa e defendeu parceria inédita de Josias Sobrinho e Ricarte Almeida Santos. Foto: Lucas Lucena

 

Deputado estadual licenciado, o Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia Bira do Pindaré (PSB) compareceu, no último sábado (31 de outubro), à quarta edição do projeto RicoChoro ComVida, no Barulhinho Bom (Rua da Palma, 217, Praia Grande). Ele, cujo gabinete é um dos patrocinadores do evento mensal, foi prestigiar as apresentações do Regional Tira-Teima e do compositor Josias Sobrinho, além de entregar comendas aos artistas, louvando-lhes alguns méritos.

“Fala-se que o Tira-Teima é o grupo de choro mais antigo em atividade no Maranhão. Mas não é só de choro: é o grupo mais antigo em qualquer gênero. É difícil alguém chegar a mais de 40 anos de atividade esbanjando talento e vitalidade”, comentou o parlamentar licenciado, durante a entrega da Medalha do Mérito Legislativo João do Vale (Resolução Legislativa n°. 747/2014), da Assembleia Legislativa. O Tira-Teima foi a primeira manifestação artística a ter o reconhecimento por parte do Poder Legislativo maranhense.

O compositor Josias Sobrinho recebeu a certificação da Lei Estadual 9.914, de 5 de setembro de 2013, que reconhece o conjunto de músicas registradas no elepê Bandeira de Aço [Discos Marcus Pereira, 1978] como Bem Imaterial do Maranhão. Ele é um dos compositores reunidos por Papete no disco. As músicas do álbum, um divisor de águas na música popular produzida no Maranhão, foram alçadas à condição através de Lei de iniciativa do então deputado. “A lei foi aprovada, mas infelizmente a Assembleia não liga muito para este tipo de iniciativa e nós estamos aqui corrigindo isso”, comentou o Secretário, afirmando que fará a certificação chegar às mãos de Cesar Teixeira, Ronaldo Mota e Sérgio Habibe, os outros compositores registrados no elepê Bandeira de Aço.

A noite não poderia ter sido mais apropriada. Era a primeira vez que Josias e o Tira-Teima se encontravam em um show. “Volta e meia estamos nos encontrando, desde que eu era plateia, em rodas informais, mas um show, com ensaios e essa estrutura, é a primeira vez”, declarou Josias Sobrinho sobre o encontro, na noite de honrarias.

O Tira-Teima passeou entre clássicos do choro e apresentou parte do repertório de seu aguardado disco de estreia, cujo lançamento Paulo Trabulsi (cavaquinho solo), Zeca do Cavaco (cavaquinho centro e voz), Serra de Almeida (flauta), Luiz Jr. (violão sete cordas), Zé Carlos (percussão e voz) e Henrique (percussão) prometem para breve. No segundo bloco, temas como Imbolada (Serra de Almeida) e Meiguice (Paulo Trabulsi).

Josias trouxe ao público presente músicas de sua autoria que nunca ganharam o registro do compositor, casos de Pif paf e Anda, Maria. Do repertório de Bandeira de Aço cantou De Cajari pra capital. De Noel Rosa pinçou Rapaz folgado, emendando sua homenagem ao compositor de Vila Isabel em Terra de Noel, além de reverenciar a madredivina dama Patativa, de quem cantou Santo Guerreiro.

Ele voltaria ao palco, desta vez na voz da pequena Maria Vitória, que cantou Teus sapatos, parceria inédita de Josias Sobrinho e Ricarte Almeida Santos – autor da letra, homenagem a sua esposa Marla Silveira, com que assina a produção de RicoChoro ComVida. Antes, a menina cantou Iracema e Tiro ao Álvaro, ambas de Adoniran Barbosa.

Em noite que contou ainda com canjas de Chico Saldanha e Fátima Passarinho, o DJ Marco Antonio Brito (Vinil Social Club) destacou em seu repertório, entre inúmeros outros, os clássicos Bandeira de Aço, de Papete, e Lances de Agora, de Chico Maranhão – não à toa os dois discos mais votados em enquete do jornal Vias de Fato que elegeu, em maio de 2013, os 12 discos mais lembrados da música popular produzida no Maranhão.

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Publicado em 23 de outubro de 201523 de outubro de 2015

Encontro de gente grande

[release]

Quarta edição de RicoChoro ComVida terá Vinil Social Club, Regional Tira-Teima, Josias Sobrinho e a participação especial de Maria Vitória

O Regional Chorando Callado e a cantora Anna Cláudia, mais o Regional Tira-Teima e a cantora Luciana Simões realizaram duas edições extras de RicoChoro ComVida, na programação cultural da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Maranhão. O projeto chega à sua quarta edição ordinária neste sábado (31), a partir das 18h, no Restaurante Barulhinho Bom (Rua da Palma, 217, Praia Grande).

As atrações da vez são o DJ Marco Antonio Brito, que quando risca agulhas assume a identidade de Vinil Social Club, o Regional Tira-Teima, mais antigo grupamento de choro em atividade no Maranhão, e Josias Sobrinho, um dos mais respeitados compositores do Brasil, já gravado por nomes como Ceumar, Diana Pequeno, Leci Brandão e Papete, entre muitos outros. A noite terá ainda a participação especial de Maria Vitória, talento-mirim recém-revelado pelas mãos da mãe produtora Ópera Night.

Os ingressos para a quarta edição de RicoChoro ComVida podem ser adquiridos no local. Reserva de mesas pode ser feita pelo telefone (98) 988265617.

O DJ Marco Antonio Brito, vulgo Vinil Social Club. Acervo pessoal
O DJ Marco Antonio Brito, vulgo Vinil Social Club. Acervo pessoal

 

Marco Antonio Brito explica por que o nome artístico de Vinil Social Club: “remete ao trabalho que desenvolvo nessa área, que é dar ênfase ao vinil, resgaste e preservação da música e acima de tudo na ritualização de se escutar música. O vinil é o único molde de propagação de música gravada que você pode ver claramente de maneira material a música sendo reproduzida. O ritual de pegar um disco, retirar da capa, por para tocar e ver a rotação hipnotizante do disco rolando na vitrola faz com que nos concentremos em escutar a música e possibilita um grau maior de sentir e entender a música”, explica.

“Nessa apresentação, selecionaremos do nosso acervo de LPs e compactos muito choro, que pelo nome do projeto [RicoChoro ComVida] e no que ele se predispõe fazer não poderia ser diferente, e também tudo que essa música belíssima influenciou na musica brasileira. Teremos muito samba, bossa, jazz samba, samba jazz, samba rock, música regional, todo esse universo eclético que forma a música e alma brasileiras”, antecipa o repertório, ele que se apresenta todas as terças-feiras no Bar Chico Discos.

O Regional Tira-Teima durante apresentação na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do Maranhão. Foto: Rivanio Almeida Santos
O Regional Tira-Teima durante apresentação na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do Maranhão. Foto: Rivanio Almeida Santos

 

Formado por Paulo Trabulsi (cavaquinho solo), Luiz Jr. (violão sete cordas), Zeca do Cavaco (cavaquinho centro), Zé Carlos (percussão), Serra de Almeida (flauta) e Henrique (percussão), o Regional Tira-Teima está na ativa desde o final da década de 1970. A formação original contou, entre outros, com nomes como o multi-instrumentista Ubiratan Sousa – de um choro de sua autoria o grupo herdou o nome – Adelino Valente (bandolim), Antonio Vieira (percussão), Sérgio Habibe (flauta), Cesar Teixeira (cavaquinho), Chico Saldanha (violão) e Arlindo Carvalho (percussão). O único remanescente da formação original é Paulo Trabulsi, que com 17 anos participou da gravação do antológico Lances de Agora [1978], de Chico Maranhão, realizada por Marcus Pereira para sua gravadora, na sacristia da secular Igreja do Desterro.

O grupo está às vésperas de lançar seu primeiro disco, cujo repertório mescla peças autorais a um trabalho de pesquisa de choros de autores maranhenses antigos, nos moldes do inaugural Choros maranhenses [2005], do Instrumental Pixinguinha, primeiro registro fonográfico inteiramente dedicado ao choro no Maranhão.

O produtor Ricarte Almeida Santos entusiasma-se com a notícia: “já é mais que hora de ouvirmos um registro gravado do Tira-Teima. Pela importância de seus membros, pela longevidade do grupo e por tentativas anteriores que infelizmente foram abandonadas”, afirma. Algumas peças do disco, já anunciadas em entrevistas de seus membros à série Chorografia do Maranhão, poderão ser ouvidas durante a apresentação. Entre elas Dom Chiquinho, Choro nobre e Choro embolado, de Serra de Almeida, Gente do choro e Meiguice, de Paulo Trabulsi.

O compositor Josias Sobrinho. Foto: Fafá Lago
O compositor Josias Sobrinho. Foto: Fafá Lago

 

O Regional Tira-Teima receberá o compositor Josias Sobrinho, que se tornou nacionalmente conhecido ao ter quatro composições incluídas por Papete em Bandeira de Aço [Discos Marcus Pereira, 1978], um divisor de águas para a música popular produzida no Maranhão. O cantor e percussionista gravou De Cajari pra capital, Engenho de Flores, Dente de ouro e Catirina, até hoje entre as mais conhecidas da lavra de Josias Sobrinho.

Era o começo. Depois ele gravaria seus próprios discos, sendo Dente de ouro [2005] o mais recente, e seria gravado e regravado por diversos intérpretes, no Maranhão e em outros estados. Casos de Engenho de flores (regravada por Diana Pequeno), Rosa Maria (Ceumar, Leci Brandão e Cláudio Pinheiro), Porco espinho (Fátima Passarinho), Terra de Noel (Flávia Bittencourt), Quadrilha (parceria com Sérgio Habibe, Godão, Ronald Pinheiro e Chico Maranhão, gravada por este último e por Papete), O biltre (Rita Ribeiro, hoje Benneditto), As perigosa (Ceumar) e Dente de ouro (Cláudio Lima), entre muitas outras.

O compositor Josias Sobrinho na época do Rabo de Vaca. Acervo pessoal
O compositor Josias Sobrinho na época do Rabo de Vaca. Acervo pessoal

 

Parte desse repertório autoral será apresentado por Josias. “Vou tocar um choro que fiz na época do Rabo de Vaca [grupo dos anos 1970, então integrado por Josias]. Nosso grupo começou tocando chorinho, mas faço também um choro cantado, além de sambas meus e de outros compositores”, adianta.

Ele diz ver com bons “olhos e ouvidos” a iniciativa do RicoChoro ComVida e comenta também o significado de ser o convidado da vez. “Somente uma música com tão ricas tradições pode proporcionar a gerações continuadas possibilidades desta envergadura. Parabéns a todos que têm algo a ver com a realização do projeto. É a história se impondo à incongruência dos fatos. Afinal, o Choro tem vida! Pra mim é muito gratificante participar desse grande momento cultural. Ter minha música inserida no contexto do choro é elogioso e distinto. Sou muito grato pelo convite, afinal de contas esta é uma iniciativa que retoma histórias tantas, representadas nas figuras destacadas de Ricarte, Tira-Teima, Luiz Jr., o Clube do Choro, Chico Canhoto, Célia Maria, Léo Capiba, João Neto [seu sobrinho] e tantos outros”, destaca Josias.

A pequena Maria Vitória em seu show de estreia. Acervo pessoal
A pequena Maria Vitória em seu show de estreia. Acervo pessoal

 

A pequena Maria Vitória cresceu entre boas influências musicais: é filha do cantor e compositor Santacruz e da produtora Ópera Night, em cujo currículo constam vários nomes importantes da música brasileira trazidos por ela à ilha. Recentemente a mãe resolveu produzir a própria filha, em um show com participações especiais de outras crianças sintonizadas com o que de melhor se produz em termos musicais no Brasil e no Maranhão.

Na participação especial que fará no show de “tio Josias”, como ela carinhosamente chama o artista, ele também uma de suas referências musicais, Maria Vitória fará uma homenagem ao saudoso e eterno João Rubinato, o ítalo-paulista cuja música tornou-se sinônimo da maior cidade do país: Adoniran Barbosa.

Produção de RicoMar Produções Artísticas, RicoChoro ComVida tem patrocínio da Fundação Municipal de Cultura (Func), Gabinete do Deputado Bira do Pindaré, TVN e Galeteria Ilha Super, e apoio do Restaurante Barulhinho Bom, Calado e Corrêa Advogados Associados, Sonora Studio, Clube do Choro do Maranhão, Gráfica Dunas, Sociedade Artística e Cultural Beto Bittencourt e Musika S.A. Produções Artísticas.

Divulgação
Divulgação

 

Serviço

O quê: RicoChoro ComVida – 4ª. edição
Quem: Vinil Social Club, Regional Tira-Teima, Josias Sobrinho e participação especial de Maria Vitória
Onde: Restaurante Barulhinho Bom (Rua da Palma, 217, Praia Grande)
Quando: 31 de outubro (sábado), às 18h
Quanto: R$ 30,00. Reserva de mesas pelo telefone (98) 988265617

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