Poetas Luís Inácio Oliveira e Josoaldo Lima Rêgo autografam novos livros no Chico Discos

POETAS CONTEMPORÂNEOS DE SÃO LUÍS LANÇAM LIVROS PELA 7LETRAS

Noite de autógrafos será realizada no bar Chico Discos

Dois representantes da poesia contemporânea do Maranhão, Josoaldo Lima Rêgo, 33, e Luís Inácio Oliveira, 43, lançam, no dia 22 de novembro (quinta-feira), às 20h, no Chico Discos (Rua de São João, 389C, Centro) os seus respectivos livros Variações do Mar e Forasteiro Rastro, lançados pela 7Letras, a mais importante editora de poesia do Brasil na atualidade.

Os trabalhos vêm movimentar a cena da poesia local e inserir mais valores na tradição poética da cidade. Ambos autores são professores universitários. Josoaldo Lima Rêgo é formado em Geografia e leciona na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Estudou em São Luís, São Paulo e Coimbra (Portugal). Também professor da UFMA, Luís Inácio Oliveira é formado em Direito e cursa doutorado em Filosofia na Universidade de Campinas (Unicamp).

Pela 7Letras, Josoaldo Rêgo já tinha lançado Paisagens Possíveis em 2010, resultado de um prêmio concedido pela Pró-Reitoria de Cultura da Universidade de São Paulo (USP). Este primeiro trabalho teve o aval do respeitado poeta e tradutor paulista Cláudio Willer. Segundo Josoaldo, Variações do Mar pode ser percebido como uma continuação do anterior, porque nele aparecem muitos temas presentes no primeiro. “É marcado por deslocamentos (viagens), deambulações, mar, rios e cidades”, completa.

Sobre o conceito de mar presente no título, ele explica: “Pensei no mar como algo que representasse ‘intimidade’. Algo que vai de maneira sinuosa perpassando personagens, cidades e acontecimentos diversos. Tem um poema no começo do livro, chamado A Intimidade do Mar, que tem um único verso: “salitre nos ossos”. Sendo de São Luís, penso que o salitre é o nosso DNA”.

Tendo se destacado na geração da poesia maranhense dos anos 1990, quando lançou o seu primeiro livro, Luís Inácio Oliveira reaparece renovado e com a poética ampliada. Ele conta que os poemas de Forasteiro Rastro foram escritos desde o final dos anos 90 até 2010. Sendo assim, o livro é um projeto poético que foi se formando ao longo desse tempo. “É um trabalho que tem a ver com a experiência da viagem e do deslocamento espacial e temporal, com o olhar de estrangeiro, muitas vezes dirigido à minha própria cidade e com os rastros e as marcas deixados por essas experiências”, ressalta.

Em Forasteiro Rastro Luís Inácio enveredou pela primeira vez por poemas em prosa, que possuem logicamente um teor narrativo. “São tentativas de captar imagens reveladoras, como numa espécie de fotografia poética de rua. Por isso, são textos ligados também à experiência de perambular pela cidade (São Luís e outras por onde andei) com esse olhar meio forasteiro e se deixar afetar por coisas pequenas, mas surpreendentes”, conclui. (Release de Eduardo Júlio).

*

AGRESTE

Talvez rasgar as costas
na praia.
Ser pedra sem viagens
fora do lume.

Caminhar como um killer
qualquer.

Agreste entre agrestes,
nada. Só uma fresta aberta
com a palavra.

Josoaldo Lima Rêgo

*

ARREBOL

o que não mata a sede do aguardente
o que afoga dentro da voz da cantora
o violão de 7 cordas
o que naufraga a tempo de virar gesto
e degringola cacos
de vidro assim chamados madrigais
noturnos
o que te espera na próxima esquina
e nem te lembras com alarde
o que se deve à cicatriz de uma palavra
e é alado e ilegível

Luís Inácio Oliveira

*

SERVIÇO

Lançamento dos livros de poemas Variações do Mar, de Josoaldo Lima Rêgo, e Forasteiro Rastro, de Luís Inácio Oliveira.
Quando: Dia 22 (quinta-feira), às 20h.
Local: Chico Discos.
Preço de cada livro: R$ 20,00.
Aberto ao público.

Contradição e vacilos: Pelé e nossos meios de comunicação

“Pelé calado é um poeta”, afirmou há algum tempo o hoje deputado estadual carioca Romário sobre o rei do futebol. Tem razão! O talento que sobrava aos pés do mineiro de Três Corações falta-lhe ao usar a boca. A cabeça só não é de todo desprezada pelos muitos gols que fez usando-a.

“Pelé pede que brasileiros deixem rivalidades de lado e torçam pelo Corinthians”, diz a manchete do ESPN/MSN Esportes. Trecho da matéria, mais à frente: “Para justificar o seu ‘pedido’, Pelé ressaltou a rivalidade entre Brasil e Argentina”.

O “poeta” caiu em contradição.

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PUXANDO A BRASA PRA SEU JACARÉ

O projeto Música e Memória terá mais uma edição realizada amanhã no Teatro Apolônia Pinto, no Museu Histórico e Artístico do Maranhão (MHAM, Rua do Sol, 302, Centro), a partir das 19h30min, com entrada franca. Quem se apresenta por lá é o Instrumental Pixinguinha.

O release da Secretaria de Comunicação do Governo do Estado correu redações e a blogosfera. Ontem mesmo este blogue recebeu e-mail da direção do MHAM e quase imediatamente respondeu, perguntando se se trataria de uma apresentação do Instrumental Pixinguinha, único grupo de choro da Ilha com disco gravado, ou uma homenagem coletiva a um dos pais da música brasileira. O texto recebido não deixava clara coisa ou outra e não obtivemos resposta até agora.

Diversos veículos, como de praxe, copiaram e colaram o texto sem se preocupar com nada. Na página da Elo, catei dois vacilos, se é que podemos dizer assim. Vejamos: “Atualmente, músicos como Paulinho da Viola, Paulo Moura e Turíbio Santos, e grupos de música instrumental preservam o choro, renovando constantemente este estilo musical”. Quase nenhum problema, não fosse o “Paulo Moura”: o exímio clarinetista faleceu em 12 de julho de 2010.

E Abraçando Jacaré, homenagem de Pixinguinha ao cavaquinista pernambucano Antônio da Silva Torres (o Jacaré abraçado pelo mestre, que inspirou ainda o nome do grupo carioca homônimo à música); no release copied and pasted, a música virou Abrasando Jacaré. Eu nem vou botar o sic entre parênteses.

Pétalas de rosas seculares marcam trilha da boa música

Show Rosa Secular II repete tributo a Noel apresentado ano passado mas vai além, homenageando nomes nacionais e locais

"Meus tempos de criança" abre tributo a Ataulfo prestado por Itamar Assumpção

“Eu daria tudo o que tivesse/ pra voltar aos tempos de criança/ eu não sei pra quê que a gente cresce”. Muito marmanjo por aí canta, com algum saudosismo, os versos de Ataulfo Alves. Outros, desejam ter nascido noutra época. Há ainda quem simplesmente admire “música de velho”, sendo, por vezes, alvo de chacota. Pouco importa, quase rima involuntária.

Foi João Gilberto quem apresentou a música de Assis Valente aos Novos Baianos

“Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor”. Assis Valente já havia subido quando os Novos Baianos de Morais, Galvão, Baby, Pepeu e Paulinho Boca de Cantor regravaram um de seus maiores clássicos, em Acabou Chorare (1972), eleito pela revista Rolling Stone como o maior álbum brasileiro do século 20. Não é pouco!

“Anunciaram e garantiram que o mundo ia se acabar”. Ou era a Guerra dos Mundos, cuja história foi recentemente recontada pelo professor Francisco Gonçalves e sua equipe de pesquisadores, que botou os pingos nos is deste importante capítulo da radiofonia maranhense, ou era a impressão do povo com um blockbuster hollywoodiano qualquer. Nem uma coisa, nem outra: era novamente Assis Valente, o mesmo compositor que “vestiu uma camisa listada e saiu por aí” ou, feminino antes de Chico Buarque, “meu moreno fez bobagem”.

Estreia de Cartola na Marcus Pereira tem time de primeira linha

“Esse trabalho fez a cabeça da minha geração e hoje sei que não fui só eu que passei meses tirando os acompanhamentos e tocando em casa junto com o disco”, afirmou, acerca da estreia de Cartola na Discos Marcus Pereira, o cavaquinhista e escritor Henrique Cazes, em Choro – Do quintal ao municipal, “obra de referência indispensável para estudiosos e amantes do choro e da música brasileira em geral”, como atestou o insuspeito antropólogo Hermano Vianna, no prefácio da citada obra.

“Chatice tudo isso para você, sou o primeiro a reconhecer, homem cheio de trabalhos e compromissos, em luta permanente contra o relógio para chegar onde deve pelo menos com atraso menor, mas no momento não me ocorre o nome de nenhuma outra pessoa a quem mandar isso que nem sei direito o que venha a ser”. O trecho parece ter sido escrito sobre estes nossos dias corridos, doidos e doídos. É do misto de autor, ator, escritor e compositor Mário Lago, em Manuscrito do heróico empregadinho de bordel (1979), num tempo em que o termo artista multimídia sequer havia sido inventado. Sim, é ele o compositor de Ai, que saudades da Amélia (com Ataulfo Alves), Aurora (com Roberto Roberti), Nada além (com Custódio Mesquita) e Fracasso, entre outros sucessos radiofônicos de outrora.

Nelson Cavaquinho, nascido em 1911, teve o registro alterado para ingressar nos quadros da polícia carioca: foi registrado como se nascido um ano antes. Membro da polícia montada, deixava o cavalo preso e ia beber nos botequins aos arredores do Morro de Mangueira. Um dia – ou, melhor dizendo, uma noite – o cavalo soltou-se, regressando ao quartel antes de seu “jóquei”. O autor de Juízo final (com Élcio Soares) foi dispensado. Sorte do samba nacional, da música brasileira, que quando pisa em Folhas secas (Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito), quer que “tire o seu sorriso do caminho/ que eu quero passar com a minha dor”, esta e a morte presenças constantes em seu temário.

De Noel Rosa sobram histórias geniais, pitorescas e engraçadas, o que inclui a recente homenagem do compositor Edu Krieger, que em tempos de Amy Winehouse, Kurt Cobain, Janis Joplins, Jim Morrison e Jimi Hendrix, entre outros, decretou: “rock’n roll pra valer foi Noel Rosa, que partiu sem chegar aos vinte e sete”.

Assis Valente, Ataulfo Alves, Cartola, Mário Lago, Nelson Cavaquinho e Noel Rosa, os compositores-personagens acima, todos centenários, recebem homenagens de Chico Saldanha, Joãozinho Ribeiro e Josias Sobrinho em show que contará com as participações especiais de Célia Maria, Lena Machado, Lenita Pinheiro e Léo Spirro.

A apresentação acontece dia 10 de dezembro (sábado), data em que se celebra o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e que antecede o aniversário de nascimento de Noel Rosa, que ano passado recebeu homenagem do trio anfitrião mais Cesar Teixeira.

Saldanha, Ribeiro e Sobrinho, juntos, apresentaram-se em projeto no Sesc Pompeia, em São Paulo, em 2004. Antes, em São Luís, foram protagonistas do show Eu e meus companheiros, no Circo da Cidade e Bagdad Café. O trio de bambas e seus convidados serão acompanhados por um regional idem: Arlindo Carvalho (percussão), Domingos Santos (violão sete cordas), Fleming (bateria), João Neto (flauta), João Soeiro (violão), Juca do Cavaco, Osmar do Trombone e Vandico (percussão).

Além dos bambas supra, Rosa Secular II, reprise ampliada do tributo a Noel Rosa, prestado ano passado e repetido, a pedidos, no início deste, homenageará também maranhenses saudosos, eternos na memória de amigos e admiradores: Antonio Vieira, Cristóvão Alô Brasil, Dilu Mello, João Carlos Nazaré e Lopes Bogéa.

Rosa Secullar II acontece dia 10 (sábado), às 21h, no Bar Daquele Jeito (Vinhais). Os ingressos custam R$ 20,00 (R$ 10,00 para estudantes com carteira).

Serviço

O quê: Show musical Rosa Secular II.
Quem: Chico Saldanha, Joãozinho Ribeiro e Josias Sobrinho. Participações especiais: Célia Maria, Lena Machado, Lenita Pinheiro e Léo Spirro.
Quando: dia 10 (sábado), às 21h.
Onde: Bar Daquele Jeito (Vinhais).
Quanto: R$ 20,00 (R$ 10,00 para estudantes com carteira).

[Release-colagem. Textos assim deverão aparecer com mais frequência por aqui. Em breve devo fechar o Ponte Aérea São Luís]

Repressão e prevenção ao trabalho escravo em debate

Seminário discutirá responsabilidades das autoridades no cumprimento dos Planos Nacional e Estadual de combate ao trabalho escravo

Nas próximas quinta e sexta-feira (24 e 25) acontece em São Luís o seminário Efetividade na prevenção e repressão ao trabalho escravo no Maranhão, iniciativa do Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Escravo no Maranhão (Forem), Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH) e Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmen Bascarán. O evento tem apoio da Catholic Relief Services (CRS Brasil), Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e Ministério Público do Trabalho (MPT).

O seminário acontece no Auditório do Sindicato dos Bancários (Rua do Sol, 413/417, Centro), a partir do dia 24 (quinta), às 13h, tarde em que acontecerão mesas discutindo os seguintes temas: Contexto e os desafios no enfrentamento ao trabalho escravo no Maranhão e Efetividade na prevenção do trabalho escravo contemporâneo no Maranhão.

Na manhã seguinte serão debatidas a Efetividade na repressão ao trabalho escravo contemporâneo no Maranhão e Atuação parlamentar no enfrentamento ao trabalho escravo.

Contexto – O Estado brasileiro reconheceu em 1995 a existência de escravidão contemporânea diante das Nações Unidas. Desde então, após o Governo Federal ter criado o sistema de combate a este crime, mais de 39 mil trabalhadores foram libertados da escravidão no país. Apesar dos esforços e avanços empreendidos por órgãos governamentais, entidades da sociedade civil, empresas e movimentos sociais, milhares de brasileiros continuam tolhidos de sua liberdade de ir e vir, despidos de seus direitos e de sua dignidade humana.

Neste sentido o seminário reunirá entidades governamentais e da sociedade civil com objetivo de discutir as responsabilidades das autoridades no cumprimento dos Planos Nacional e Estadual de combate ao trabalho escravo.

O evento é aberto ao público. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (98) 3222-6064 (Núcleos do Forem, das 14h às 18h), (99) 3538-2838 (CD Carmen Bascarán, em horário comercial) ou no local. Leia abaixo a programação completa.

PROGRAMAÇÃO

24 de novembro 2011 (quinta-feira) > 13h: Abertura: Milton Teixeira Santos Filho (Secretário Executivo do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmen Bascaran) e Mari Silva Maia (Advogada da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos). > 13h15min: 1ª. Mesa: Contexto e os Desafios no Enfrentamento ao Trabalho Escravo no Maranhão, com Marcelo Sampaio Carneiro (Prof. Dr. do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, UFMA – São Luis/MA), Antonio José Ferreira Lima Filho (Advogado, Coordenador da Assessoria Jurídica do CDVDH/CB, co-organizador do Atlas Político do Trabalho Escravo no Maranhão), Vicente Carlos de Mesquita Neto (Presidente da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos), Representante da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional no Maranhão (OAB/MA) e Representante da Comissão Pastoral da Terra no Maranhão (CPT/MA). > 14h45min: Debate com a plenária. > 15h15min: 2ª. Mesa: Efetividade na Prevenção do Trabalho Escravo Contemporâneo no Maranhão, com Allan Kardec Ayres Ferreira (Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Maranhão, Auditor Fiscal do Trabalho), José Armando Fraga Diniz Guerra (Secretario Executivo da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo – Conatrae), Luiza de Fátima Amorim Oliveira (Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Cidadania do Maranhão e Presidente da Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo no Maranhão – Coetrae), Francisca Regilma de Santana Santos (Coordenadora da Cooperativa para a Dignidade do Maranhão – Codigma, que busca gerar trabalho e renda para pessoas oriundas do trabalho escravo ou que se encontram vulneráveis ao aliciamento para tal prática). > 16h45min: Debate com a plenária. > 17h15min: Encaminhamentos para o dia seguinte.

25 de novembro 2011 (sexta-feira) > 8h30min: 3ª. Mesa: Efetividade na Repressão do Trabalho Escravo Contemporâneo no Maranhão, com José Inácio Sodré Rodrigues (Superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra – no Maranhão), Representante do Ministério Público Federal, Representante do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª. Região Maranhão, Frei Xavier Plassate (Campanha de Olho Aberto Para Não Virar Escravo – CPT), Cristiane Vieira Nogueira (Procuradora Regional do Trabalho no Maranhão), Nonnato Masson (Advogado do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmen Bascarán, co-organizador do Atlas Político do Trabalho Escravo no Maranhão, atua como assistente de acusação em alguns processos de trabalho escravo no Maranhão). > 10h30min: Debate com a plenária. > 11h: 4ª. Mesa: Atuação Parlamentar no Enfrentamento ao Trabalho Escravo, com José Nery (Ex-Senador da República, Coodenador da Frente Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, assessor parlamentar da Senadora Marinor Jorge Brito), Domingos Dutra (Deputado Federal, Vice presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados) e Bira do Pindaré (Deputado Estadual no Maranhão). > 12h: Debates. > 13h: Encaminhamentos e encerramento.

Baixe aqui o folder de divulgação do Seminário.

Com informações da Assessoria do evento.

Release

Carlinhos Veloz e Fátima Passarinho em Outros 400

Joãozinho Ribeiro contará, em show da temporada, com participações de duas das mais belas vozes da música do Maranhão

Às vésperas do feriado do dia dos servidores públicos, a eles será dedicada a oitava edição de São Luís – Outros 400, temporada musical capitaneada pelo compositor Joãozinho Ribeiro, também funcionário público: o autor de Erva Santa e Milhões de Uns é servidor da Receita Federal.

“Ao menos para nossos colegas funcionários públicos o acordar cedo não será desculpa para perderem esta edição de Outros 400”, alerta o próprio Joãozinho, com toda a razão.

É que ele terá, no palco, como convidados, dois intérpretes talentosíssimos, de belas vozes e repertório idem: Carlinhos Veloz e Fátima Passarinho. “Passarinho cantando e voando Veloz, deixando um rastro de canto afinado, melodias bonitas, talentos indiscutíveis, performances irretocáveis”, poetiza Joãozinho Ribeiro, o anfitrião, fazendo o chamamento a seu público.

Clássicos da lavra de Joãozinho Ribeiro e outros nomes da música produzida no Maranhão e no Brasil não faltarão ao repertório. Ele e seus convidados serão acompanhados do Regional 400, formado por Arlindo Carvalho (percussão), Celson Mendes (violão e direção musical), Fleming (bateria), Mauro Travincas (contrabaixo) e Miranda Neto (trompete).

Serviço

O quê: São Luís – Outros 400. 8ª. edição da temporada.
Quem: Joãozinho Ribeiro. Participações especiais de Carlinhos Veloz e Fátima Passarinho.
Quando: dia 27 (quinta-feira), às 21h.
Onde: Novo Armazém (Rua da Estrela, 401, Praia Grande).
Quanto: R$ 10,00.