O instrutor Nosly, em sala de aula, durante oficina Trilhas e Tons – foto: divulgação
A Praça da Cruz, no Centro de Anajatuba/MA, será palco do show de encerramento da oficina Trilhas e Tons de teoria musical aplicada à música popular, realizada até esta sexta (18), no município, fechando a sétima temporada do projeto – o show acontece sábado (19), às 19h.
Ministrada por Nosly, com coordenação de Wilson Zara e assistência de Mauro Izzy, músicos de reconhecida trajetória no cenário cultural maranhense, a formação de 20 horas-aula certifica os cursistas e o show é um momento de culminância e celebração, entre a equipe do projeto e quem participa da oficina, além do oferecimento de um espetáculo musical à população local.
Como o material didático utilizado na oficina, o show também é gratuito, com caráter de formação de plateia e prática do aprendizado em sala de aula. As atividades têm patrocínio do Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com realização da Zarpa Produções e Ministério da Cultura (MinC), do Governo Federal.
Anajatuba foi o quinto município a que a oficina chegou em 2025. “A sensação é, ao mesmo tempo de dever cumprido, mas também suscita a necessidade de que cheguemos a mais municípios e retornemos a outros. A demanda é grande, como nossa disposição e nossa alegria em trocar conhecimentos com gente tão interessada no assunto que nos move: a música popular”, afirma Nosly.
O instrutor Nosly e alunos da oficina Trilhas e Tons em Arari – foto divulgação
O show de encerramento da oficina Trilhas e Tons de Teoria Musical Aplicada à Música Popular, com Wilson Zara, Nosly e alunos da oficina, será realizado neste sábado, 12 de julho, às 18h, na Praça Major Pestana, no bairro Cruzeiro. A entrada é gratuita. Trilhas e Tons tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e realização de Zarpa Produções, Ministério da Cultura (MinC) e Governo Federal.
“O projeto Trilhas e Tons não é só uma oficina – é um movimento de fortalecimento da nossa identidade musical. Ele mostra para Arari e para o Maranhão que nossa música tem valor, que merece estudo, respeito e investimento. Fico muito feliz com o retorno da oficina ao município e tenho certeza de que os frutos desse projeto vão ecoar por muito tempo por aqui”, afirma a poeta Samara Volpony, coordenadora local do projeto.
Na próxima semana, entre os dias 14 e 18 de julho, a oficina chega ao município de Anajatuba, onde será realizada na na Câmara de Vereadores (Manoel Rosa Mendonça). As inscrições e o material didático utilizado são gratuitos.
Formação em teoria musical aplicada à música popular tem 20 horas-aula e é oferecida gratuitamente
O instrutor Nosly durante abertura de mais uma turma da oficina Trilhas e Tons, hoje, em Arari – foto divulgação
Oficina Trilhas e Tons iniciou nesta segunda (7) em Arari – foto: divulgação
A oficina Trilhas e Tons de teoria musical aplicada à música popular terá duas edições nas próximas semanas, a serem realizadas nos municípios de Arari e Anajatuba. Com patrocínio do Instituto Cultural Vale, o projeto é realizado pela Zarpa Produções e pelo Ministério da Cultura (MinC), através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
A formação tem 20 horas-aula e é ministrada por Nosly, com coordenação de Wilson Zara e assistência de Mauro Izzy, todos músicos de reconhecida trajetória na música popular brasileira produzida no Maranhão.
Em Arari a oficina acontece no Centro de Ensino Arimatéa Cisne (Praça Major Pestana), de 7 a 11 de julho. Em Anajatuba será de 14 a 18 de julho, na Câmara de Vereadores (Manoel Rosa Mendonça). A cada município por onde passa, a oficina é encerrada com um show, que congrega os artistas que oferecem a formação, cursistas certificados e artistas locais, numa verdadeira mostra de talentos.
“É a culminância do projeto, onde a gente vê a aplicação prática daquilo que a gente troca em cinco dias. E a gente sempre lembra que não é preciso ser músico nem ter conhecimento prévio de música para participar. Desde as aulas até o show, o projeto Trilhas e Tons é pautado pela alegria destes encontros e destas trocas”, afirma o cantor e compositor Nosly.
As inscrições, o material didático utilizado nas oficinas e a entrada nos shows são totalmente gratuitos. Em seu sétimo ano, Trilhas e Tons já certificou mais de 1.500 cursistas nas cidades por onde passou, em todas as regiões do Maranhão.
O músico Nosly ministra a oficina Trilhas e Tons – foto: acervo do projeto
Em sua sétima edição, a oficina Trilhas e Tons de teoria musical aplicada à música popular chega aos municípios de Itapecuru-Mirim e Pindaré-Mirim, nas próximas semanas. Para o primeiro, as vagas já estão preenchidas; para o segundo, as inscrições seguem abertas. Em 2025 o projeto tem patrocínio do Instituto Cultural Vale (ICV) e realização do Ministério da Cultura (MinC) e Zarpa Produções, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Em Itapecuru-Mirim a formação de 20 horas-aula acontece na Escola de Música Joaquim Araújo, de 2 a 6 de junho. A oficina é ministrada pelo músico Nosly, com coordenação de Wilson Zara e assistência de Mauro Izzy. As inscrições e o material didático utilizado são gratuitos.
“A oficina itinerante Trilhas e Tons é um projeto de extrema importância educacional e cultural, à medida em que une o estudo da teoria musical aliado à prática, tendo como foco a música popular em suas diversas vertentes. Acredito que os alunos de música do nosso município terão uma grande experiência com o professor Nosly”, acredita o professor Márcio Alves Pereira, coordenador local da oficina.
Em Pindaré-Mirim a oficina acontece no Centro Cultural Engenho Central, de 9 a 13 de junho, com coordenação local de Cosme Sat. “O Engenho Central de Pindaré realiza e recebe eventos culturais das mais variadas linguagens artísticas. Receber o projeto Trilhas e Tons, para nós, é potencializar o conhecimento e a prática musical, arte milenar e universal, no Vale do Pindaré. Aproveitamos a oportunidade para agradecer a oportunidade de sediar esta importante oficina e show musical com os artistas Nosly e Wilson Zara. Acrescentamos que estamos sempre disponíveis para possibilitar ao público da região do Vale do Pindaré projetos importantes como o Trilhas e Tons”, pontua Edilson Brito, gestor geral da U. V. Engenho Central de Pindaré.
Cada turma da oficina é encerrada com a certificação dos concludentes e um show que reúne Nosly, Wilson Zara e Mauro Izzy, além de cursistas e artistas locais, oportunizando intercâmbio e mostra de talentos. As apresentações também são gratuitas, oportunizando formação de plateia a cada município porque o projeto passa. Em Itapecuru-Mirim a apresentação acontece no Espaço da Criança (Rua João Pedro Pereira, 55), dia 7 de junho (sábado), às 19h; e em Pindaré-Mirim no Centro Cultural Engenho Central, dia 14 de junho (sábado), no mesmo horário.
A primeira vez que Wilson Zara participou de um festival foi no município; “Zaratustra”, música que defendeu e ganhou prêmio de melhor letra, acabou por lhe dar sobrenome artístico
Até a próxima sexta-feira (21) o Centro Educa + Integral, em Grajaú, recebe a primeira edição da sétima etapa da oficina itinerante Trilhas e Tons, de teoria musical aplicada à música popular. Ministrada por Nosly, com coordenação de Wilson Zara e assistência de Mauro Izzy, a formação tem 20 horas aula.
Trilhas e Tons VII tem patrocínio do Instituto Cultural Vale (ICV), com realização do Ministério da Cultura (MinC) e Zarpa Produções Artísticas, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e conta ainda com apoio da Prefeitura Municipal de Grajaú, através da Secretaria Municipal de Cultura.
Como já é tradição nos municípios por onde passa, o encerramento da oficina, com certificação dos cursistas, será marcado por um show com Nosly, Wilson Zara e Mauro Izzy, além das participações de Luis Carlos Pinheiro e Jessé Zanara, entre outros artistas locais, inclusive cursistas que participaram da formação. A apresentação acontece na Praça Raimundo Simas, às 20h, aberta ao público.
Em Grajaú a apresentação terá um sabor especial: foi lá que Wilson Zara participou pela primeira vez de um festival. No final da década de 1980, sua “Zaratustra” (parceria com Gilvandro Martins e Bebé), inspirada em “Assim Falou Zaratustra”, do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, ficou em terceiro lugar e venceu melhor letra. “Foi a primeira vez que eu participei de um festival, a primeira vez que eu ganhei um prêmio. Eu fiquei feliz”, lembra Zara, que então era bancário e estudante de Letras e, a partir da música, adotou o sobrenome artístico.
Após Grajaú, a oficina passará ainda pelos municípios de Arari, Itapecuru-Mirim, Anajatuba e Pindaré-Mirim, em datas e locais a serem definidos.
O cantor e compositor Nosly ministra a oficina Trilhas e Tons de teoria musical aplicada à música popular – foto: divulgação
A primeira parada da sétima etapa da oficina itinerante Trilhas e Tons é o município de Grajaú. As inscrições para a oficina de teoria musical aplicada à música popular já estão abertas e podem ser feitas no Centro Educa + Integral (antigo Colégio Mecenas Falcão, localizado na Praça Hilda Falcão, Porto das Pedras), em horário comercial. Qualquer interessado/a pode se inscrever, tendo ou não conhecimento prévio de música. Menores de 18 anos devem ser inscritos por seus pais ou responsáveis legais.
Com 20 horas aula de duração, a oficina acontece de 17 a 21 de março, ministrada por Nosly, com coordenação geral de Wilson Zara, assistência de Mauro Izzy e coordenação local de Luiz Carlos Pinheiro – todos artistas reconhecidos na cena cultural maranhense.
Trilhas e Tons VII tem patrocínio do Instituto Cultural Vale (ICV), através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e realização do Ministério da Cultura (MinC) e Zarpa Produções Artísticas Ltda.
Servidor da secretaria de cultura do município de Grajaú, o cantor e compositor Luiz Carlos Pinheiro, coordenador local da oficina, relembra passagens importantes da vida cultural da cidade e destaca a importância de o município receber um evento como a oficina Trilhas e Tons VII. “Grajaú é uma cidade centenária que sempre cultuou arte, inclusive com a influência dos frades franciscanos. Possui a Banda Municipal, fundada em 10 de janeiro de 1985, ainda em atividade, sendo também Escola de Música. O Projeto Trilhas e Tons vem iniciar alunos na leitura e prática musical e incrementar a didática dos alunos da Escola de Música”, afirma o artista, que lançou o cd “O Grajaú da gente” (2017) e tem três livros publicados.
“O projeto Trilhas e Tons VII tem grande importância para Grajaú por promover o intercâmbio cultural, a integração social e, sobretudo, revelar talentos musicais adormecidos ou mesmo invisíveis”, destacou o secretário municipal de Cultura de Grajaú Sérgio Limeira, que tem dado todo o apoio para tornar a iniciativa possível.
Após Grajaú, Trilhas e Tons VII passará ainda pelos municípios de Arari, Itapecuru-Mirim, Anajatuba e Pindaré-Mirim, em datas e locais a serem definidos.
Certificação em Codó, após oficina realizada no município em edição anterior do projeto – foto: divulgação
A Oficina “Trilhas e Tons”, de teoria musical aplicada à música popular, após três anos, volta a percorrer municípios maranhenses levando formação prática a músicos e curiosos em geral.
Com patrocínio do Instituto Cultural Vale (ICV), através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e realização do Ministério da Cultura (MinC), a oficina é ministrada pelo cantor e compositor Nosly, com coordenação do músico Wilson Zara e assistência de Mauro Izzy, todos eles artistas reconhecidos na cena cultural maranhense.
Com carga horária de 20 horas-aula, distribuídas em cinco encontros ao longo de uma semana, a oficina percorrerá os municípios de Grajaú, Arari, Itapecuru-Mirim, Anajatuba e Pindaré-Mirim, oferecendo 30 vagas em cada um deles.
O projeto retoma uma estrada comprida, que vem sendo pavimentada por experiências de trocas, entre sua equipe e cada um/a que se inscreve para uma nova etapa. Já foram mais de 50 oficinas realizadas, com mais de 1.000 cursistas certificados.
“Estamos muito contentes em poder retomar este trabalho, de voltar a levar uma formação rápida, que estimula o fazer artístico e aprimora o trabalho de quem já tem algum envolvimento com este meio. São números que nos dão orgulho, porque a gente sabe das dificuldades para torná-los realidade. A gente não quer lamentar o tempo em que ficamos parados por motivos de força maior, mas somar mais empenho por mais alunos concluindo esta formação, porque a gente já percorreu uma estrada grande e bonita, mas ainda há muito por fazer”, projeta Nosly.
A cada município, encerrando as oficinas, Nosly, Wilson Zara e Mauro Izzy apresentarão um show, gratuito e aberto ao público em geral, com a participação de artistas locais e de cursistas que concluíram as atividades, num momento de comunhão e demonstração prática dos conhecimentos adquiridos.
A primeira oficina desta nova etapa acontecerá em Grajaú/MA, entre os dias 17 e 21 de março – o local de inscrições e realização da oficina serão divulgados em breve. As inscrições, oficinas e material didático são gratuitos.
Oficina percorreu sete municípios maranhenses em 2021
O instrutor Nosly ministra oficina em São Luís Gonzaga. Foto: divulgação
“É como se fosse um caminho, para nós que já temos conhecimento, mesmo que seja pouco, para que possamos absorver muito mais da música, que é um universo infinito. Para mim foi muito bom, foi muito gratificante participar dessa oficina”. É o que diz Eduardo Paulino, um dos alunos certificados pela oficina “Trilhas e Tons – Teoria musical aplicada à música popular” em São Luís Gonzaga, sétima cidade percorrida pelo projeto em 2021, com patrocínio da Equatorial Maranhão, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão.
Além de São Luís Gonzaga, a oficina visitou também os municípios de Vitorino Freire, São Luís, Paço do Lumiar, Matinha, Açailândia e Lagoa Grande do Maranhão, com 195 cursistas inscritos e 165 certificados ao fim da jornada.
Marilene de Sousa Jerônimo Apoliano, secretária municipal de Cultura de São Luís Gonzaga, reconhece a importância de Trilhas e Tons: “De grande relevância para o nosso município, a equipe envolvida é super competente e muito cuidadosa, o material didático é excelente e o instrutor utiliza uma ótima metodologia. Os alunos ficaram agradecidos pela oportunidade de termos recebidos essa oficina na nossa cidade. Nosly, Zara e Mauro são excelentes profissionais. São Luís Gonzaga agradece pela oficina”, declarou.
Para Nosly, instrutor da oficina, “é sempre recompensador fazer essa troca. As aulas nunca acontecem no automático, por que em cada cidade são pessoas diferentes, com experiências diferentes, níveis de conhecimento diferentes. A gente ensina, mas também aprende, percebendo na prática o ensinamento de Paulo Freire, num tempo em que o patrono da educação brasileira sofre tantos ataques. A nossa oficina soma educação e cultura, ferramentas necessárias para que a gente possa vislumbrar um horizonte melhor para nossa gente”.
A maior parte dos que assistiram às 20 horas aula da oficina em cada município é formada por estudantes (60%), seguida por professores (18%), agricultores (4%), autônomos (3%) e funcionários públicos (2%); outras profissões somam 13%. No recorte por faixa etária, alunos de 16 a 20 anos somam 32%, seguidos por alunos de 21 a 40 anos (27%), até 15 anos (25%), de 41 a 60 (10%) e acima de 60 anos (6%).
“Eu fui indicado para participar do projeto pela diretora da escola Roseli Nunes, escola do MST, que ensina em tempo integral. Eu sempre fui da música; eu sou filho da terra, lavrador, e para mim foi muito fascinante. É um pouco rápido, mas abre um leque de possibilidades; não ensina tudo de música, mas os princípios básicos, que nos dão um degrau, pra que a gente suba e aprenda muito mais. Eu já tinha um certo conhecimento, mas era pouco perto do que eu aprendi na oficina”, reconhece o aluno Wanderson Moreira, de Lagoa Grande.
“Oportunidades como essa a gente não deve deixar passar. O professor deu de si o melhor para nós. Eu agradeço a equipe organizadora, que se empenhou para transmitir para nós um belo conhecimento, na música, nos instrumentos”, agradece Gilvan Martins, também cursista em São Luís Gonzaga.
Moisés Cruz é professor de música em São Luís Gonzaga. “As aulas trazem uma abordagem sobre assuntos como harmonia, melodia, aborda todos os temas musicais. A gente aproveitou para aprofundar alguns temas, relembrar outros assuntos que estudamos e acabam ficando pra trás. Para mim foi uma oportunidade de ter uma experiência mais ampla, o que tem sido para mim um momento especial, único. A gente não tinha muito essa chance de ter esse conhecimento mais próximo da gente. Eu vou levar isso para minha vida, para minha sala de aula, para meus alunos”, afirma.
Ministrada por Nosly, coordenada por Wilson Zara, com assistência de Mauro Izzy, três nomes bastante reconhecidos no cenário da música produzida no Maranhão, a oficina “Trilhas e Tons – teoria musical aplicada à música popular” já percorreu, desde 2013, 59 cidades maranhenses, certificando 1.498 cursistas (de um total de 1.535 inscritos). Ao final de cada turma, sempre há um show com a equipe do projeto e a participação de cursistas, com entrada franca.
“O projeto vem se consolidando, os alunos aprendem, e a gente vai aprendendo também. Estamos mais maduros. No início do projeto, lá em 2013, a gente tinha dificuldades em estabelecer parcerias para chegar aos municípios, e hoje a gente é procurado, o que demonstra a demanda crescente pela formação e qualificação de nossos músicos. A oficina, como toda atividade artística e cultural, foi afetada pela pandemia. Nestes sete municípios visitados pelo projeto este ano, todos os cuidados foram tomados, e a gente aproveita para salientar a importância da existência de mecanismos como a Lei Estadual de Incentivo à Cultura, através da qual Trilhas e Tons recebe o patrocínio da Equatorial Maranhão. A gente vai continuar trabalhando para levar formação e entretenimento a todo o Maranhão”, finaliza Wilson Zara.
Produtor local da oficina foi seu aluno em cidade vizinha e já colaborou com outras edições da formação
De aluno a produtor: Zeca está prestes a se formar em Licenciatura em Música. Foto: divulgação
José Manoel Lindoso Mendes, o Zeca, como é mais conhecido, participou da oficina “Trilhas e Tons: Teoria musical aplicada à música popular”, quando a formação ministrada por Nosly com coordenação de Wilson Zara e assistência de Mauro Izzy passou pela cidade de Viana, em 2016.
“Eu me sinto honrado e agradeço imensamente por tudo o que aprendi durante o curso, pois através desse conhecimento a mais eu consegui passar no vestibular da UemaNet, onde estou concluindo o curso de Licenciatura em Música”, conta, orgulhoso.
“Sinto-me muito feliz de ter sido um aluno da turma da oficina e poder ajudar a levar a outros municípios”, afirma. Depois de receber o certificado, ele já foi produtor local de Trilhas e Tons em Penalva, onde mora, e assume a tarefa mais uma vez, desta feita em Matinha, onde a oficina aporta semana que vem, de 25 a 29 de outubro.
Em Matinha as inscrições já estão abertas e podem ser feitas na Secretaria Paroquial da Igreja São Sebastião, ao lado da praça, em Matinha. As aulas acontecerão no Salão Paroquial, ao lado da Igreja São Sebastião, das 14h às 18h. Trilhas e Tons tem carga horária de 20 horas aula e as inscrições e material didático utilizados na oficina são gratuitos. A formação tem patrocínio da Equatorial Maranhão através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão.
“Estou à disposição em poder fazer por outras pessoas o que Trihas e Tons fez por mim”, entusiasma-se ele, que trabalha com música em um projeto filantrópico em Viana, juntamente com seu irmão Fernando, outro que frequentou a oficina, em Penalva, no caso.
Zeca desenvolve ainda outros projetos musicais pela região e cita-os: “com a banda marcial, o projeto Eu posso Aprender mais e Música na Escola. E na cidade de Matinha, na Escola Estadual Aniceto, com o projeto Música na Escola”.
“Zeca é um exemplo do poder da música aliado a seu próprio potencial. É um aluno que virou parceiro, que mete a mão na massa, se envolve. Isso tudo dá um gás danado na gente, nos incentiva a continuar, deixa toda equipe de Trilhas e Tons muito contente”, elogia o coordenador Wilson Zara.
SERVIÇO
O quê: oficina “Trilhas e tons – Teoria musical aplicada à música popular” Quem: o instrutor Nosly, o coordenador Wilson Zara e o assistente Mauro Izzy Quando: de 25 a 29 de outubro Inscrições: já abertas Onde: inscrições na Secretaria Paroquial da Igreja São Sebastião, ao lado da praça, em Matinha; aulas no Salão Paroquial, ao lado da Igreja São Sebastião Quanto: grátis (inscrições, aulas e material didático) Patrocínio: Equatorial Maranhão, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão Informações: contatowilsonzara@gmail.com, (98) 999753999, facebook.com/trilhasetons
Formação em Teoria musical aplicada à música popular será realizada entre os dias 4 e 8 de outubro, na Escola Municipal de Música de São Luís
Wilson Zara, Mauro Izzy e Nosly estão de volta à estrada com a oficina “Trilhas e Tons”. Foto: divulgação
Literalmente na estrada desde 2013, a oficina “Trilhas e Tons: teoria musical aplicada à música popular” teve sua trajetória interrompida ano passado, diante das restrições sanitárias impostas pela pandemia de covid-19. Mesmo ainda em meio à crise, a oficina retomou suas atividades no último dia 27 de setembro, em Vitorino Freire/MA, observando todas as normas de segurança sanitária: uso de máscaras, distanciamento social adequado, uso de álcool em gel.
A próxima parada da formação ministrada por Nosly com coordenação de Wilson Zara e assistência de Mauro Izzy é a capital maranhense. Em São Luís, “Trilhas e Tons” será realizada entre os próximos dias 4 e 8 de outubro, na Escola Municipal de Música de São Luís (Emmus, Rua do Giz, 53, Praia Grande), no turno vespertino (das 14h às 18h), para interessados/as em geral, a partir de 14 anos – as inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no local; o material didático utilizado na oficina também é distribuído gratuitamente.
“Essa oficina vem como um presente para a Escola Municipal de Música de São Luís, para que a gente, dentro da nossa proposta de formação e linguagem musical, possa levar, não só para os profissionais da rede pública municipal, mas também para a comunidade esse contato com a música, tons, melodia, com a construção dessa poesia que a gente com certeza também vai trabalhar. Vai ser um momento muito legal para nós da Emmus, principalmente para aquelas pessoas que estão no exercício da atividade musical e que não têm esse conhecimento”, declara a diretora da Emmus Maria Alice Bogéa.
“Acho que vai ser um aprendizado muito expressivo. Liderada por Nosly, que aqui dentro de nosso estado e no país, é um nome que a gente tem muito apreço, é uma pessoa que tem uma expressão dentro da música muito forte, tanto na questão da composição quanto na parte de produção, além de Wilson Zara e Mauro Izzy, que também dispensam apresentações. Isso nos enche de alegria, é meu sentimento enquanto gestora da Emmus”, continua.
“Trilhas e tons: Teoria musical aplicada à música popular” tem patrocínio da Equatorial Maranhão, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão.
Serviço
O quê: oficina “Trilhas e tons – Teoria musical aplicada à música popular” Quem: o instrutor Nosly, o coordenador Wilson Zara e o assistente Mauro Izzy Quando: de 4 a 8 de outubro Inscrições: já abertas Onde (inscrições e aulas): Escola Municipal de Música de São Luís (Emmus, Rua do Giz, 53, Praia Grande) Quanto: grátis (inscrições, aulas e material didático) Patrocínio: Equatorial Maranhão, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão Informações: contatowilsonzara@gmail.com, (98) 999753999, facebook.com/trilhasetons
A oficina Trilhas e Tons, coordenada por Wilson Zara e ministrada por Nosly, com assistência de Mauro Izzy, os três, músicos bastante reconhecidos no estado, já percorreu, desde 2013, mais de 30 municípios em todas as regiões maranhenses, sempre com apoio da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão.
Alguns dos aprovados no vestibular participaram da oficina e elogiaram a formação como um fator decisivo para o resultado positivo que alcançaram na seleção.
Caso de Emílio de Jesus Moraes, de Viana. “A oficina itinerante trouxe aos participantes uma forma prática e diferenciada de associar a música, no seu contexto teórico, com as características da música popular. Particularmente serviu de grande apoio e estímulo, pois a forma como o conhecimento musical foi repassado nos possibilita também desenvolver nossos próprios métodos de ensino. Cabe a nós, agora, com o decorrer da formação universitária e possivelmente quando estivermos lecionando a disciplina Música, utilizar também as técnicas demonstradas durante este curso, visando assim o melhor aproveitamento por parte de nossos futuros educandos”, declarou em perspectiva.
“Com certeza foi de grande importância a oficina Trilhas e Tons no meu processo de aprovação no vestibular. Essa oficina veio agregar conhecimentos que eu não tinha. Eu estudo música há um bom tempo, toco sax alto e violão e a oficina me fez ter um conhecimento ainda maior e me ajudou bastante na aprovação no vestibular”, destacou Rodrigo Batista Freitas, também aprovado no polo de Viana.
Natural de São Luís, Syldenilson Santos mora em Arari, polo para o qual foi aprovado no vestibular. Ele também apontou a importância da formação. “Ano passado eu participei da oficina itinerante Trilhas e Tons em Arari. As teorias abordadas no contexto educacional pelo professor Nosly foram de extrema importância e enriquecimento cultural-musical para mim. Mesmo não direcionadas especificamente para a prova, as aulas ministradas pelo professor Nosly abriram em minha vida um entusiasmo esplendoroso, com o sonho de ser aprovado e estudar mais esmiuçadamente a mais bela das artes”, declarou.
“O projeto Trilhas e Tons, além de aprimorar mais meus conhecimentos, veio na hora certa. Faltando dois dias para terminar a oficina veio alguém para falar sobre o seletivo da UemaNet, com vagas para licenciatura em música. O Nosly disse: “façam, pessoal, que vocês passam!”. Ele estava certo. Estou muito grato pelo projeto”, reconheceu José Manoel Lindoso Mendes, o Zeca, vianense que mora em Penalva onde tem uma pequena escola de música, aprovado para o polo Viana.
“Estamos no caminho certo ao educar com música, tendo o despertar para a cidadania como objetivo. Se a semente for bem plantada, o fruto será colhido”, finalizou Nosly, que se declarou contente com o bom desempenho dos cursistas no vestibular.
Com carga horária de 20 horas, oficinas acontecerão em 12 cidades maranhenses. Informações sobre inscrições serão disponibilizadas via facebook
Os músicos Wilson Zara e Nosly em Pedreiras, durante primeira edição de Trilhas e Tons. Foto: divulgação
A partir de hoje (14), Dom Pedro, distante 319 km da capital São Luís, é a primeira a receber os músicos Nosly e Wilson Zara, com a segunda edição da oficina “Trilhas & Tons – teoria musical aplicada à música popular”. O projeto tem patrocínio da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. A primeira edição, realizada em 2013, contemplou 10 municípios.
Para Wilson Zara, coordenador do projeto, a ideia é “proporcionar uma espécie de nivelamento musical a quem já começou, de algum modo, a prática da música popular, em aulas práticas e teóricas”. Cada oficina tem carga horária de 20 horas-aula, divididas em cinco dias (sempre de segunda a sexta-feira). Os participantes receberão certificado.
“Na primeira edição, em 2013, superamos a expectativa de público: a previsão era de 300 inscritos, foram 321. Ainda assim a demanda era grande, muita gente perguntando quando levaríamos o projeto para suas cidades”, comentou Zara, sobre a ampliação do alcance das oficinas nesta nova edição. Mantida a média, a expectativa é pela capacitação e certificação de 360 pessoas nas 12 cidades por onde o projeto passará, em datas a serem ainda definidas: Açailândia, Balsas, Carolina, Codó, Coelho Neto, Humberto de Campos, Pinheiro, Santa Inês, São João dos Patos, Vargem Grande e Viana, além de Dom Pedro, por onde se inicia o itinerário.
Nosly e Zara contemplarão ainda cinco das 12 cidades por onde o projeto passar com um show musical. O critério para a escolha das cidades que receberão suas apresentações musicais será a menor oferta de atividades culturais. Entre os objetivos do projeto estão o enriquecimento artístico-cultural do público contemplado, o fomento e o despertar de novos interessados no envolvimento com a arte da música e, entre outros, a inclusão social por meio do uso do lúdico, particularmente a música.
“Esta será uma forma de ampliar nosso contato com as cidades. Um show aberto e gratuito, em local público, para além das 30 pessoas que se inscreverem na oficina daquele município, mostrando um pouco, na prática, o que será passado na teoria em cinco tardes de convívio artístico”, entusiasma-se Nosly.
Interessados em se inscrever nas oficinas deverão ficar atentos às informações disponibilizadas na fan page do projeto no facebook (Trilhas e Tons).
Ministrada e coordenada respectivamente pelos músicos Nosly e Wilson Zara oficinas Trilhas e Tons chegam a Pedreiras e Caxias em setembro.
Com carga horária de 20h, oficinas gratuitas aliarão teoria e prática musical e garantirão certificados aos participantes. Interessados/as podem se inscrever através do envio da ficha de inscrição preenchida para o e-mail contatowilsonzara@gmail.com e aguardar o e-mail de resposta, com a confirmação.
Cada oficina terá até 30 alunos/as. As fichas de inscrição estão disponíveis na aba Trilhas e Tons deste blogue, aí em cima.