Registro aqui o meu contentamento com o escrito por Rogério Tomaz Jr. em seu blogue (link ao lado), sobre o lançamento (a rolar em breve) de “Uma Crônica e Um Punhado de Poemas de Amor Crônico (Declarações de Amor para Ellen Carol)”. Leia, clicando aqui.
Abaixo, o comentário do amigo Gildomar Marinho, exímio músico, sobre a (s)obra:
“Ah! um poeta bom. E vivo, pulsante e, hoje, on-line.
Dos amores, sabemos cedo. Das dores, é na bucha mesmo! Uma musa, uma crônica, um amor crônico. Não, não! Na verdade, um coração crônico. Desses que puxa o amor à tona e traz dele a verdade. Doa o quanto doer. De soslaio fico brechando cada faceta e dela sai um inédito amor. Absoluto, intenso e único. Zema é assim. Incorrigível Zema, costumo dizer. E sobre ele, não é demais pensar: como arranja tempo? Estudante de Comunicação, articulista, blogueiro, cronista, pesquisador, produtor cultural e parceiro dos parceiros notívagos onde o templo dos fiéis exige um ritual constante de peregrinação pelos bares da Praia Grande, do Léo, do Desterro e da Madre Deus, onde a morada aos poucos se transforma num santuário à cultura maranhense. Mas eu falava da relação do Zema com o amor. Sim, sua relação com o amor é direta. Aqui Ellen Carol é musa das musas do amor presente, que o autor já denunciou o dolorido corte. É seu exercício de sofrer e viver, dito no verso de preces e dúvidas. Se amar e sofrer é viver, viva Zema!”
