
sobre o nome do jornal, o slogan inventado pela prefeitura de são luís para combater a poluição com que a cidade sofre via panfletos de propaganda, parece avisar/implorar: “não jogue o jornal no lixo”. mas é lá que ele cabe.
abaixo, exemplos de um tosco jornalismo. é, não dá para negar: a turma tem estilo.

acho que comentários são desnecessários, não é? sim, você já viu isso por aqui. essa do “coco” é chamada de capa da edição de sexta-feira, 4. todos os outros exemplos do post são da mesma edição. extra: o “jornal” que não espera pelas sextas-feiras 13 para um show de horror. todo dia é dia, toda hora é hora…

juliana paes na capa não é nada. aguardem!

“rebentador”, pasmem, no caso, é o namorado da atriz, isto é, “o que rebenta”, vocês entenderam (?). mais à direita na foto (vocês não vêem), em pedaço editado (cortado) por este blogue, seus peitos e pêlos (vocês entenderam).

na última página, “a” coco “da” empresário anunciado “no” primeira página.

notem o destacado: eram os objetivos gerais ou os específicos?
*
dedico este post a valêncio xavier (que sabe o que fazer com “cagadas jornalísticas”) e bruno azevedo (que, salvo melhor juízo, estuda-as).
*
2008: tente! invente! faça um jornalismo diferente!


Um verdadeiro show de horror esse Extra!!!!>Execrado com categoria.>Merecidamente.>>Abraços!
acho que devíamos ter uma disciplina de “escatologia jornalística”. abração!
Não creioooooooooooooo!>>Gente, infelizmente, tive que rir!>>É jornalismo de humor negro? Só pode né!>>Sem noção demais!>>Esse pessoal de São Luís… =p>>hehe… brincadeira. vira e mexe acontece algo aqui também, mas não assim, tão absurdo, hehe.>>bjoO bjoO
menina, vou te contar. vou terminar acreditando que essa porcalhada imbecilóide toda é proposital. só pode, risos. abração!