Tenho um tio motorista de ambulância do SAMU. Em nosso encontro mais recente, embora eu não tenha dito isso a ele ou cantarolado com a boca (só com o pensamento), a música de Marcos Magah ficou me martelando o juízo: “mas quando eu cheguei no chão/ ninguém chamou o SAMU”.
Magah vai direto ao ponto. Acho que sua música tem tudo para acontecer fora do Maranhão embora o lance, ao menos para mim, é que, qual a literatura de Bruno Azevêdo, você se ouve dentro da música do cara. Você é parte da paisagem sonora. Não por acaso Z de Vingança, o disco, saiu pela Pitomba.
Aí ontem eu tava bebendo com DP e uma turma (era aniversário de mamãe), quando alguém falou em “centro da cidade”, no que eu emendei, sem muito pensar: “lá onde ela vende bugigangas”.
Se você não entendeu nada, só tem um jeito: ir lá no Chico hoje.

Magah é peso!
O cara porrada do punkbrega.
Esse show é imperdível.
infelizmente perdi mais um.
ola zema, procurando uma outra coisa achei seu blog, muito bom, parabens!
eu assisti ao show do magah no chico discos meio que por acaso, eu e meu marido queriamos apenas tomar uma cerveja e acabamos descobrindo um artista maravilhoso. Que show!! musicas lindas, cheias de emoçao, energia, talento mesmo.
vou terminar com o comentario de meu marido la pelo meio do show “esse cara tem tudo que falta aos outros”,rsr achei engraçado pois ele nao é muito de elogios. parabens pelo blog novamente.
telma, prazer enorme que as esquinas da vida tenham te trazido ao blogue, feito pra gente como você. é esse carinho de leitores e leitoras que nos faz teimar com o espaço. magah é talentosíssimo e em breve pinta entrevista dele por aqui, continue ligada. abração!