[e pra mocinha. só pra não perder a oportunidade de ficar calado e não fazer uma graça sem graça]
antes da “promo”: hoje é dia do(s) professor(es). um abraço especial em mamãe e em meus sogros, aqui representando toda a classe. parabéns!
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Aroma
Quando ela
sai do banho
meu sangue
cheira a sabonete
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Rota
Serei o guia
ou serei o cego;
A qual dessas crenças
eu me apego?
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Acima, dois poemas de Zeca Tocantins, do livro “Colhedor de Manhãs” [AIL, 2003]. Abaixo, pequeno texto deste blogueiro, na quarta capa da obra (citando outras de Zeca: “Caminhos de Nós” e “Banzeiros”):
Ser poeta é duro ofício, quase um vício, e ele ainda teima, numa eterna e doce briga consigo mesmo. Quem já desatou (e ainda desata) os nós de um caminho que ninguém sabe onde vai dar, já atravessou (e atravessa ainda) banzeiros, agora é “colhedor de manhãs”. Cabe citar aqui, Gildomar Marinho, outro poeta “moldado” às margens do Rio Tocantins, em canção sua que o homenageia: “Toca assim como quem toca a arte de viver”.
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A promoção: o primeiro que comentar aí, leva, grátis, um exemplar de “Colhedor de Manhãs“.
Olá, Zema!>>é um prazer visitar o seu blog novamente e poder te ler mais um pouco.>>Ser poeta é ser um lindo encontro de alma, uma caneta e papel branco, é transferir seus sentimentos e idéias mais secretos para o mundo dos leitores, é entregar-se aberto às críticas e aplausos, antes de tudo “amar a literatura” que não morrerá jamais…>>Um lindo dia!
gracias, sandra! manda teu endereço para zemaribeiro@gmail.com; já já o livro segue. abraço!
Meu “amigo cultura ambulante”… obrigado pelas dicas… Sempre!>.>.>Bjim
viste lá o e-mail, né, donna? ahah, cultura ambulante é ótimo! abraço!
interessante o seu blog! gostei dos poemas! bjs
interessante o seu blog! gostei dos poemas! bjs
gracias. volte sempre. abraço!