A frase acima foi dita pelo jornalista (cultural) Daniel Piza, em março de 2008, em entrevista ao colunista da Folha João Pereira Coutinho. O primeiro comentava seu “otimismo” em relação aos livros: que eles não acabariam etc. Mais à frente, na mesma entrevista, o autor de Jornalismo Cultural [Editora Contexto, 2003] afirmaria: “Quando olho para meus livros, CDs e DVDs, penso: quanta coisa boa para (re)viver!”.
Aos apenas 41 anos, Daniel Piza faleceu ontem, vítima de um acidente vascular cerebral (AVC). O sepultamento acontece amanhã (1º.) de manhã. Leia o obituário na Folha.

Cara, eu realmente não fiquei muito triste com a perda do Daniel Piza. Era um cara que eu sempre gostei; com um trabalho muito legal. Chato demais.
aí tem um não a mais, não? abraço!
Eu fiquei com aquele estranho ‘nó na garganta’…o Daniel Piza está aqui [ enquanto escrevo posso vê-lo] na minha barra de favoritos entre um site de poesia Inglesa e um blogue que gosto de ler. A paixão dele pelos livros me comovia …e ao saber da sua morte senti a perda de alguém que esteve presente não só pelas linhas …era como se fosse um amigo que costumava me falar muito sobre a vida, a literatura e etc.
é mesmo como se o piza fosse um velho amigo, mesmo que nunca tenhamos nos trombado, dividido uma cerveja… abração!