Nagô

O governo de Roseana Sarney reforma escolas (e prédios públicos em geral) assim: joga uma demão de tinta e aplica a logomarca de sua (indi)gestão.

Assim aconteceu, não pela primeira vez, com o Centro de Ensino Médio Gonçalves Dias. Resultado: a tinta sarneysta apagou a arte do Coletivo Nagô. Arte sim, ou você acha que o grafite não merece o status?

Agora o grupo de artistas voltou à carga, unindo-se à luta dos moradores do Vinhais Velho, ameaçados com a construção da Via Expressa (leiam sobre o assunto no blogue do Tribunal Popular do Judiciário e/ou na página da SMDH). Artistas sim, ou você acha que grafiteiro é bandido, é marginal?

Abaixo, duas fotos do muro, a segunda uma espécie de close da primeira (é ou não é genial?). Quem quiser sacar a arte in loco, é só passar ali pela Av. Kennedy, na altura da entrada do Bairro de Fátima.

Vinhais Velho resiste...

 

... e o Coletivo Nagô une-se à luta

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